sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Psiquismo humano

Ao nascer no mundo material, todo o psiquismo é subjugado pela carne, ou seja, todos nascemos no mesmo nível (nível zero), e tudo esqueceremos à medida que vamos despertando para o mundo, os obstinadamente adversos à Luz Crística, como também os mansos e servidores do Redentor.

Para os colaboradores das forças adversas ao Soberano Supremo desta galáxia, o absurdo é conceito de genialidade e estultícia, nos seus agrupamentos é interpretada de singularidade. Como é enorme o volume do pressuposto!

É preciso ver que, mesmo nesta condição, o Senhor que dá a vida não nos abandona ao desmazelo e desvario, assim como não abandonou todos os que estiveram nas mesmas circunstâncias e similitudes.

Após um intervalo contemporizador, que é uma espera do desabrochamento natural dos estigmas psíquicos, esses seres diabólicos são conduzidos à compreensão moral superior, que lhes é inspirada pelos servidores do Filho Criador.

Os espíritos angélicos são o resultado do serviço sacrificial prestado às almas satanizadas. Damos exemplo da Santidade dos Apóstolos, que é resultante dos momentos que para isso os seus próprios verdugos lhes proporcionaram nas vidas imoladas em nome do Filho do Homem. O testemunho mais evidente dessa ferocidade pode ser a ourela viva do espírito santificado, mas também em outro estágio, a causa para domar e educar a alma. As almas satanizadas, são sem o pretender, colaboradoras na obra do Criador.

A regeneração das almas satanizadas pode tornar-se viável quando encarnam num grupo de almas amorosas e de boa vontade ou, melhor ainda, se conviverem assiduamente junto de espíritos santificados; no inverso, serem abandonadas totalmente às influências de indivíduos da mesma natureza.

Muitos satanizados que reencarnam na Terra ainda podiam regenerar-se se tivessem chegado há algumas dezenas de anos e tivessem sido inspirados pelos que se consagram ao bem do próximo.

O satanismo (atitudes que simbolizam o Satanás bíblico), é um símbolo de rebelião, da inversão dos valores tradicionais já consagrados ao bem comum, é o reino do vulgar, do inútil e do pervertido, um absoluto egoísmo e indiferença diante de qualquer aflição ou necessidade alheia. Haverá actos com aparência caridosa, no entanto esses gestos têm sempre um avolumar de presunção e a cobrança, logo que praticável, sem olhar a meios.

A banalidade é elevada a confundir-se com sabedoria; a incoerência pretensiosa de adquirir nomeada alardeando merecimentos que não tem, para impor a sua pessoa, tornando-se os aferidores lógicos nas esferas da arte, da ciência, da moral e da religião.

Os indivíduos satanizados – ao contrário dos Cristianizados – são criaturas cujo modo de vida se transforma num esplendoroso parasitismo. São pessoas indiferentes diante dos esfarrapados, no entanto os seus corpos estão vestidos de “alta costura” e ornamentados com pedrarias mas, por dentro bate um coração gelado, impermeável ao apelo do próximo.
Formam impérios faustosos e esbanjam com prodigalidade criminosa; alimentam movimentos insensatos, festividades incongruentes e realizações vazias de espírito. Povoam os cemitérios com ricos jazigos, afim de que os seus cadáveres apodreçam luxuosamente, embora ali próximo estejam seres humanos famintos e maltrapilhos a habitar em barracas.

São capazes de bombardear a sua terra natal, para aumentar as suas contas bancárias. Falta-lhes o amor puro e o apego ao ideal superior do bem comum e da fraternidade.

Quando se colocam à frente nos lugares do poder de doutrinas ou religiões, espalham definições separatistas, e contradizem quando em público aquilo que cultuam no ambiente secreto dos templos, pois falam muito em Deus mas cortejam fanaticamente o mundo dos Césares; pregam a simplicidade, mas vestem-se luxuosamente nos seus cultos. Outros advogam a charlatanice e a mentira. Absolvem o intelectual criminoso, mas condenam o infeliz que furtou um pão para dá-lo ao seu filho esfomeado. Alimentam o estado de angústia e explosão de ódio entre os povos, promovendo o aumento do preço do leite e dos géneros alimentícios, dos transportes e do pão.

Entretanto a Lei Suprema que ordena as reencarnações dos operários do Reino, para salvarem a humanidade das trevas, também assistem os satanizados que desceram para a rectificação dolorosa de última hora.
Por isso, a preparação do ambiente Crístico para este terceiro milénio aguarda o tributo de amor e de paciência desses operários, para com esses transviados que estão entre nós e que vêm operando em todos os sectores da vida terráquea.

Antão

A transferência para o orbe higienizador

Um acontecimento de ordem global previsto para o nosso tempo, foi predito pelo apóstolo João no apocalipse: “E a Terra foi dividida em 3 partes e toda a ilha fugiu, e os montes não foram achados”. São as principais modificações que se dará nos Oceanos Pacífico e Atlântico, com a emersão da Lemúria e Atlântida que formarão extensa área de terra, resultando na existência de apenas 3 continentes. Na Europa Ocidental, Portugal ligará com a Atlântida. Tudo isto para propiciar melhores condições de existência à humanidade do futuro.

Serão transferidos do planeta Terra dois terços da humanidade. A esses dois terços ainda vão acrescentados os que irão ser escolhidos entre os que estão desencarnados.

Diariamente agravam-se as condições mentais dos humanos. Mediante a verticalização lenta do eixo, mas sub-reptícia, e que há muito se manifesta na esfera interior, faz-se a perfeita ligação entre a degradação humana e a perturbação terráquea; mundo e habitantes sentem-se sob invisível expurgo psico-físico.

No início deste século irão libertar-se do corpo dois terços da humanidade através de: abalos sísmicos, inundações, maremotos, furacões, catástrofes, hecatombes, guerra e epidemias estranhas.

Mais estranho será ainda o misterioso transporte de muitos, entre os dois terços, ao se transferirem em plena consciência para um mundo primitivo, onde a partir desse momento irão dar início à história da humanidade ali existente. O mesmo fenómeno que em tempos longínquos fez aparecer na Terra algumas das civilizações agora decadentes.

As encarnações nesse mundo das almas adversas originárias da Terra, vêem-se obrigadas a repetir a mesma sequência, recomeçando novamente a lição negligenciada. Estes exilados da Terra não retrocedem, apenas reiniciam a aprendizagem num ciclo que poderá ter um período de 37.000 anos.

Determinadas epidemias que têm vindo a ser assinaladas, inicialmente nas regiões asiáticas e actualmente generalizadas, são provenientes de emanações, que se fazem sentir na gradual modificação do eixo da Terra, gerando variações de clima e pressão atmosférica.

Nos registos orientais iniciáticos, o eixo da roda refere-se ao eixo da Terra. A modificação do eixo influi profundamente na conformação geológica e na estrutura das raças em aperfeiçoamento, com profundos sinais reveladores dessa mudança na evolução humana. Há um novo tipo de consciência que difere do tipo tradicional, embora só possa ser encontrada entre os eleitos no seio da massa comum.

Essa consciência que revela as credenciais do espírito de uma raça híbrida, em mutação há muito tempo – Que terá o efeito de comandar a civilização do Terceiro Milénio.
A quinta raça está à beira dos fulgores terráqueos. Os anciãos dos tempos sabem quais são as raças que estão mais aptas, para dar continuidade à civilização no cumprimento dos planos desenvolvidos no projecto do Criador.

Aqueles que ainda invertem os valores das coisas santificadas, para seu exclusivo prazer e conveniência, de modo algum poderão desenvolver o saber mental na aplicação das forças criativas.

Ante a proximidade desse dia, a selecção será urgente, pois as condições educativas terrenas irão permitir que o homem desenvolva, também, as suas forças interiores para se situar na posição de cooperador eficiente do Criador.

Se os posicionados à “esquerda de Cristo” ficassem com o direito a viver na Terra, sob a influência satânica, entre a nova humanidade do terceiro milénio, rapidamente seria de novo um mundo de completa desordem, sob o comando de geniais malvados que na posse de novas energias mentais seriam detentores de assombroso poder, desenvolvido para o domínio da vontade pervertida!

Os chefes mentores formariam uma consciência colectiva maligna, igual ou pior à actual, invencível para os demais, tornando-os novamente escravos desse ignóbil mentalismo.

Seria uma execrável experiência científica contínua de natureza mórbida, uma degradação coesa e indestrutível, sob o desejo diabólico, submetendo os homens à sua exclusiva direcção mental.

Brevemente serão apartados os candidatos malignos, evitando o sucedido na Atlântida, onde os magos negros da organização da “serpente vermelha” conseguiram açambarcar a posição-chave daquela comunidade, com a finalidade de os expulsar da sua acção maléfica e salvar a integridade moral dos bem intencionados.

Os Anciãos dos Tempos tiveram que empregar exaustivos e severos recursos que pesaram na economia e no equilíbrio magnético e psicológico da época.

A terapia sideral não poderia contemporizar por mais tempo. O ambiente entre os atlantes, estava impregnado de terrível energia que, na forma de um “elemental ingénuo” agressivo e destruidor da substância mais sensível, era utilizado de forma indiscriminada para fins abomináveis. Então os Anciãos dos Tempos fizeram reverter essa energia sob a crosta terrestre, numa operação que diríamos de ricochete, sobre os próprios agentes, de todas as matizes que a manuseavam.

Os atlantes, na sua maioria, passaram então a funcionar como “captadores” vivos das forças destrutivas em liberdade que as manuseavam a seu belo prazer. Porém incorporou nos seus veículos etéreos a quantidade correspondente a cada acto belicoso ou uso desregrado, tornando-se portadores de uma carga nociva, do elemental grosseiro, primitivo, imune a qualquer tipo de medicação comum.

O resultado disto é que a humanidade ainda sofre. Pois esse elemental, cuja energia agressiva, lesiva à essência mais susceptível e profundamente corrosiva, está a expurgar-se através dos corpos físicos na forma confrangedora conhecida pela patologia cancerosa. O cancro identifica ainda os restos dessa substância virulenta dos mundos paralelos inferiores, que utilizados com muita imprudência por parte dos atlantes, acarretou causa e efeito que irá durar até ao fim desta noite da humanidade.

A grande maioria destes humanos da terra, serão os futuros filhos dos homens das cavernas do planeta higienizador.

É evidente que não há injustiça neste retrocesso; conhecemos as reencarnações de expiação e não se consideram involução ou castigo. O facto de uma alma soberba, maldosa e ruim para com o seu semelhante, venha reencarnar-se no mendigo andrajoso; o notável escritor cuja caneta foi perversa, embusteira e degradante, reencarne na forma do imbecil, para a troça dos outros.

Quantos artistas, filósofos, inquisidores, cientistas, imperadores, imperatrizes, reis, rainhas, religiosos e conquistadores, descem à carne para serem aprisionados nas mais feiíssimas expressões de zombaria, debaixo de aflitivas angústias, no expurgo do veneno fatal de suas almas devassas e nem por isso são classificadas como vítimas de involução e injustiça.

Serão incorporados em carne primitiva, porém sadia e vigorosa, cujos organismos são imunes aos tristes quadros das patologias nervosas , carcinoma, tuberculose e sida, tão comuns ao actual civilizado terrestre.

O psiquismo do humano exilado embora possa ser considerado impróprio para viver na Terra - o que motivará o seu afastamento - será considerado superior nesse planeta primitivo, e a sua adaptação aos ascendentes biológicos dos homens das cavernas só tende a melhorar-lhes o padrão do corpo astrológico.

Como o Duplo/Alma dos homens da Terra é mais dinâmico e exercitado, portador de um sistema de vórtices (chacras) mais apurado, a sua constituição irá melhorar a configuração física dos descendentes dos primatas.

Esse mundo irá renovar sucessivamente a qualidade primária sob o efeito do psiquismo do emigrado da Terra, progredindo no esforço de dominar e servir-se obrigatoriamente da substância etérea-quântica agressiva dessa nova morada. Porém esta apura-se também, porque começa a circular num sistema de almas e duplos etéreos mais evoluídos e espíritos mais experientes.

Como a transmigração de espíritos é fenómeno rotineiro no mecanismo evolutivo do espaço e do tempo, os mundos menos evoluídos espiritualmente renovam-se e progridem com maior rapidez, graças a essas permutações periódicas.

Só as humanidades libertas das paixões inferiores e devotadas ao bem espiritual, são as que dispensam as transmigrações obrigatórias. Os movimentos migratórios dos povos realizados nas latitudes geográficas deste mundo, encontram analogia nas peregrinações das almas e espíritos nas variadas latitudes cósmicas.
Diferentes, estes acontecimentos no Universo obedecem totalmente a leis e processos de alta especialidade e ajustamento.

De acordo com os prognósticos apenas um terço da humanidade reencarnada estará em condições de consagrado a herdar a Terra, juntamente com outra percentagem escolhida de entre os 20 biliões de entidades desencarnadas a viver nos mundos paralelos da Terra.

Antão

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O Astro Intruso

O papel do astro intrometido no sistema solar, para além de influenciar o movimento do eixo da Terra, é o de atrair para a sua envolvente todos os que deixaram os seus corpos físicos (morreram) e que pelos actos desaprovados a uma prática fraterna, sintonizam com a baixa vibração desse mundo.
Essa gente de atitudes desregradas originários da Terra e que podemos intitular de “pés pesados”, a densidade das suas almas é tal que a força da gravidade os amarra ao solo terreno.

Na medida em que a Terra se liberta da envolvente de energia densa, causada pelos actos da sobranceria humana, os mais densos ver-se-ão atraídos para o mundo visitante.
Não há escolha para aqueles que têm em si a marca que os identifica com o teor magnético e vibratório desse planeta muito primitivo.

A Terra brevemente será promovida à função de Escola do Espírito. Logo os da esquerda do Cristo terão que a abandonar em obediência à lei natural da evolução.

Muitos malvados, que agora vestem a pele do cordeiro, ao longo de milénios têm sido verdadeiros flagelos para a humanidade terrena, já denunciam em suas almas inquietas e precipitadas o apelo implacável do planeta higienizador.

O Terceiro Milénio irá apresentar uma nova expressão sobre a ideia do Criador e renovações mentais irão obrigar a severa renovação anímica e Teosófica na concepção do Pai.

O Filho Criador falou sobre a renovação do mundo dizendo que: “As coisas velhas serão destruídas totalmente porque foram envenenadas pelo homem”.

O homem sempre quis, antes do saber que o torna bondoso sobre a inspiração divina para atender à angústia alheia, ter o poder mental que faz o homem inverter os valores sublimes, confundir a realidade e tornar-se injusto, impiedoso e burro; então aceitará o falso pelo verdadeiro, a desonra pela virtude. O poder da intelectualidade para a possessão. O poder das armas para ocupar e subjugar. O poder do dinheiro para comprar os necessitados, espoliar os rodeados pelo descalabro e usar meios para adulterar a dignidade dos filhos criados por Deus.

O Mestre da Galileia advertiu constantemente para acautelar e disse que os bons princípios dinamizam as energias superiores.

O Orbe Higienizador simboliza um gigantesco aspirador magnético, que está a absorver os detritos mentais que envolvem a Terra, ofuscando as energias celestiais. Esses detritos são barreiras às influências benéficas das entidades espirituais mais elevadas sobre a humanidade, tal como a poeira nas vidraças impede a penetração da luz.

As substâncias que conspurcam tudo em que se depositam, não são retiradas com água destilada, requerem uma lavagem com potassa e por vezes com ácidos.

Para polir uma pedra não se usa uma “boneca de algodão”, mas vigoroso desgaste com variados abrasivos. Para trabalhar o diamante não se faz com a carícia do ourives, mas com golpes de cinzel que rompem a crosta que o envolve. O exorcismo não anula o tumor que só poderá ser extraído pelo bisturi do cirurgião. A nódoa só desaparece do vestuário com a colaboração de um detergente poderoso.

A verdadeira imunização exige, num local com imundícies pestilentas, em primeiro lugar a retirada do monturgo e não a saturação, sem qualquer efeito produtivo, de derrame de perfume.

A humanidade ocidental menosprezou demasiado a presença do Soberano da transfusão da Luz e do Amor, o Filho do Homem, às trevas de toda a humanidade – Outros na prisão das suas ancestrais tradições, herdadas de mestres cuja designação concretamente nada nos participa. Rejeitaram todos a maravilhosa profilaxia que limparia todas as mazelas humanas impeditivas de entendimento e fraternidade.

Nessa recusa, a humanidade candidatou-se à terapia do magnetismo do astro higienizador, como quem se submete à acção da quimioterapia para se libertar do tumor maligno.

Os fluidos que constituem o magnetismo inferior daquele astro, agem através das camadas mais densas e entram em sintonia com idêntico potencial latente em cada alma, reencarnado ou desencarnado nos mundos paralelos mais próximos da Terra, sob a correspondência vibratória da lei da atracção.

Antão

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Pai de Misericórdia ou o deus colérico das religiões?

No tempo de Jesus as expectativas que o povo tinha por milagres e prodígios ainda têm muita semelhança na actualidade. Assim como nesse tempo, ainda não foi percebido que a Verdade espiritual não avança por meio de milagres materiais.

Foi mais do que evidente que a missão do Filho Criador na Terra não era opor-se às posições das influências dos poderes edificados, sem se intrometerem. Ele e os seus discípulos pregavam aos proscritos, aos pobres e prosélitos, sem fazerem nenhum ataque hostil ao que veneravam, proclamou uma nova liberdade na alma do homem oprimido pelo medo.

Só um deus impiedoso, insinuado pelas religiões em alegação dos seus próprios interesses, poderia criar infernos para castigo eterno, e purgatório onde se resgatam os pecados para merecer o céu.

O Filho Criador disse que o Pai o tinha enviado para estabelecer na Terra a fraternidade espiritual entre os seus filhos. Essa realização não se encontra em nenhuma religião, encontra-se na construção interna e pessoal do Amor e da Bondade.

Hoje multidões estão na encruzilhada de caminhos, onde séculos de incertezas e de calculistas promessas de salvação os colocaram. Já é tempo mais do que suficiente para sabermos escolher qual dos caminhos, dos muitos oferecidos, mora a Verdade.
A Verdade vem discreta e com ela a insígnia da humildade.

Neste tempo, muitos não procuram a Rectidão e a Verdade para saberem como servir e ensinar o seu semelhante, mas antes para se servirem do pão pelo qual pouco, ou mesmo nada, honestamente trabalharam para o granjear.

Muitas pretensas atitudes não são para engrandecer a sua alma e a do seu próximo com a palavra da vida, mas para avolumar a presunção e encher o ventre com o pão da facilidade e da farsa, mais na cata do poder mental e intelectual, do que no trabalho incessante que encaminhará ao conhecimento. Por vezes têm predilecções por rituais e cerimónias sem sentido, para convencerem e confundirem os menos esclarecidos.
Porém a minha entidade assegura, que a missão do ser mais sábio que a Terra conheceu em todos os tempos, o Filho Criador desta galáxia, veio para proclamar a liberdade espiritual, para ensinar a verdade eterna e o alento à fé viva.

É nosso dever procurar o alimento espiritual que alimentará até atingirmos a eternidade, do que ansiar e promover a provisão de alimento do corpo que acaba por ter fim ou aguardar que hipotéticas naves espaciais venham em socorro, só de alguns para evitar a morte do corpo, quando ele é somente um instrumento para a experiência do espírito.

O Filho do Homem, que era também Senhor do tempo, previu e disse: “Não podeis comer a minha carne, nem beber o meu sangue, mas podeis tornar-vos UM em espírito comigo.” Ele não instituiu religião, nem instigou para que criassem alguma em seu nome, embora durante muitos séculos pretendam fazer-nos crer que ele fundou. Também não abraçou nenhuma das religiões que existiam nesse tempo, e ele conhecia todas.

Ele disse que o Pai o tinha enviado ao mundo para demonstrar o quanto Ele deseja residir nos homens e conduzi-los a fazer a sua vontade. Logo, não é necessário religião nem seita nos modelos em que se movimentam, a todo aquele que concede nos ensinamentos do espírito residente do Deus-Mãe.

O tempo e o espaço são criação e residência do Espírito Feminino, logo é Mãe, é fecundo, é abundância, é multiplicação, é formosura. A má conduta da vida humana, quando arbitraria e consciente, resulta na desarmonia e na interrupção da existência espiritual.

“Não regressarás ao Princípio se o Princípio não voltar a ti.”

E o Princípio, que é o Pai Infinito, tem êxito quando procura o homem encontrando-o.
É simultâneo o fenómeno da procura do homem ao encontro do Pai, encontrando-O.

“Unificai-vos”. Essa unificação incendeia núpcias que jamais se apagarão.

Esta é a revelação que a vida na Terra do Filho Criador trouxe ao mundo como dádiva de salvação de todas as nações.

Ele não questionou nenhuma religião, raça e cultura. Presentemente o mesmo exemplo é seguido pelos seus prudentes e ocultos discípulos em suas manifestações, e sabendo eles que o deus de quem as religiões falam se ofende e pune não existe, arquitectam em si um carácter de universalidade, objectivando abolir todas as fronteiras que impeçam a visão de um Deus que é Infinitamente Amor e Misericórdia.

Ao dizer que, “o deus de quem as religiões falam se ofende e pune, não existe”, não se encaixa nas controvérsias vindas a público recentemente sobre os ensinamentos bíblicos.
Centenas e milhares de anos se passaram e sempre foram adoptados por todas as religiões que hoje compõem, os que professam a religião do Velho Testamento, dos Upanishad, e as mais recentes do Novo Testamento e a muçulmana que a partir do século VII se abasteceu de todas estas para o Alcorão.

Nas interpretações que cada um dos eruditos fez da mensagem bíblica ou de outras escrituras, não discutimos se é boa ou má, uma coisa é certa: promoveram em nome das suas interpretações o sectarismo religioso, as injustiças, as castas, a pobreza de misericórdia, guerras e matanças fratricidas.

Se os ensinamentos dos vários livros ditos sagrados e aqueles que os transmitiram ao longo de séculos ou milénios estivessem na posse da verdade, como para si parecem reclamar, perguntar-se-ia: o que teria falhado para que a humanidade não seja actualmente aquilo que se esperava, se tivesse levado a efeito a catequização desses ensinamentos fielmente ministrados por tantos e tão eloquentes representantes do deus e dos deuses?

Estes “representantes” teriam o dever de, antes de todos, serem fiéis na interpretação e empenhados nas atitudes e na observância da vontade do Pai Universal. Infelizmente isso não aconteceu, e é em consequência de uma desastrosa interpretação de um dos muitos "textos sagrados", que era ao mesmo tempo a lei civil do judaísmo, que há 2 mil anos um homem vindo de algum lugar no tempo e no espaço, disse que era Filho de Deus e enviado do Pai.

Prontamente, os “representantes” tão justos e tão versados na mesma bíblia que ainda hoje lemos, logo se moveram para em nome dessa mesma bíblia, assassinarem aquele que trouxe para a Terra a Maior Verdade na mensagem do Reino.
Essa colossal mensagem que ainda hoje nos empenhamos para descobrir e compreender.

A que conclusão teremos que chegar em consequência de tudo isto? Haverá auto penalização suficiente por enorme crime de interpretação? Os delinquentes ainda hoje se ouvem reclamar inocência! O que só poderia ser obra das trevas, os chefes religiosos proclamam fazê-lo em nome de Deus e de Jesus. Maomé talvez seja profeta como disse, mas profeta de Satanás. “As árvores conhecem-nas pelos seus frutos.”

Antão

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Os Cultivadores

Conhecer a lei do espírito é conhecer o decreto que determina que aquele que tem mais lhe será dado, de tal modo que terá em abundância, mas aquele que não tem, mesmo o pouco que tiver lhe será retirado.

O apelo aos sentimentos humanos é efémero, o apelo exclusivo ao intelecto é do mesmo modo vazio e estéril. Unicamente fazendo a invocação ao nosso espírito residente é que poderemos atingir com êxito sólido e realizar as transformações maravilhosas no carácter humano que se manifestam pela colheita em abundância dos frutos com origem no espírito actuante. Na vida diária de todos os que estiverem libertos da escuridão da dúvida, devido ao renascimento do espírito.

A "Porta da Alma", onde reside a natureza espiritual do homem que deve reconhecer a verdade e responder ao apelo espiritual, de modo a proporcionar resultados permanentes na verdadeira transformação do carácter, como técnica de prender e focalizar a intelectualidade.

Antão

A consequência da Criação

Ninguém determina as obras de Deus. As transformações feitas pelo outorgamento vêm em resposta à fé daqueles que são seus beneficiários.

A misericórdia do Pai rejeita mediadores. Ele é passivo e benevolente em Sua natureza e habita em todos os seres dotados de vontade.

Mais vale a reunião com um grupo moderado, sério e sem ilusões, falando da verdade, e não como um bando de cruzados, entusiasmados e triunfantes, que tudo querem conquistar.

De nada vale a invocação aos fazedores de milagres porque essas súplicas serão estéreis.

Todo aquele que faz a vontade do Pai mobiliza a sua ternura e misericórdia. O homem que faça da justiça e da misericórdia uma unidade terá alcançado a rectidão.

A Misericórdia origina o Amor e a Bondade.

Antes de erguermos o pensamento rogando o favor do Pai, a Sua misericórdia já sabe qual a nossa necessidade.

Antão

A procedência do conhecimento de Abraão

Abraão tornou-se instruído através dos ensinamentos de Melquisedec. Os Melquisedec são seres de uma ordem com o mesmo nome, habitantes de um mundo muito distante do nosso planeta, numa dimensão que desconheço mas que pressuponho estará num patamar evolutivo muito distante da humanidade terráquea. Os Melquisedec são viajantes instrutores das humanidades necessitadas de saber sobre a obra do Criador.

Em muitas épocas esses ensinamentos fizeram avançar os filhos dos homens no caminho da perfeição progressiva para a divindade. Porém quando o Filho Criador desceu à Terra, enviado pelo Pai, foi para fazer com que essa progressão divina ficasse mais real e aceitável. E cada alma recebeu os talentos conforme a sua capacidade e de acordo com o seu amor à Verdade e com a sua própria aptidão para compreender as realidades espirituais.

Essa é a religião autêntica: a que liberta os homens das pressões sacerdotais ou das castas, encontrando a sua manifestação mais pura no mais sagrado do próprio homem, se o mais sagrado for o que manifesta o coração.

A salvação não se compra, é uma dádiva do Criador.

A rectidão não se adquire, é o fruto natural da vida que nasce da filiação ao Reino.

Os verdadeiros crentes têm fome de rectidão e sede da perfeição divina.


Antão

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Devemos temer a Deus?

As escrituras ensinam a "temer a Deus". Em tempos foi apenas pelo meio do medo, dos pecados mortais e, como resultado da transgressão, o castigo no inferno ou no purgatório. Foi assim que actuaram para que os crentes aprendessem a reverenciar Deus.

O Supremo Soberano da nossa galáxia chegou à Terra, falou sobre o Pai que o enviou e as suas palavras ressoam ainda hoje (actualmente nada mudou). Ele veio revelar o amor do Pai pelos seus filhos, que podemos sentir-nos voltados para a Sua adoração, no atraimento exercido pela comprovação afectuosa de um filho pelo seu pai e a reciprocidade do amor profundo do pai para com o seu pequeno filho.

Como gostaríamos de nos libertar da servidão que constrange, do medo escravizador, do serviço fatigante ao longo de muitos séculos ao Deus-Rei, ciumento e irado.

Como seria importante e oportuna a instrução para um relacionamento entre o homem e o seu Criador, de tal modo que pudéssemos conduzir sem oposição do medo e da ignorância, à adoração livre, sublime e suprema do Pai-Criador, que é amor, justiça e misericórdia.

O "temor a Deus" tem reputado diferentes significados ao longo dos tempos, oriundo do medo, passando pela angústia e pelo pavor, depois à admiração e à reverência. Actualmente devíamos conduzir-nos através do reconhecimento e da consciência plena do Amor.

Quando o homem alcança a visão das obras do Criador, ele é levado à atemorização. Mas quando o homem compreender e experienciar a personalidade e o carácter de Deus vivo, ele é induzido a amar cada vez mais este Pai amoroso, perfeito e eterno.

É exactamente essa mudança na relação do homem com o Criador, que constitui a missão do Filho, quando precisamente há 2015 anos nasceu entre nós. Ele veio ao mundo para colocar no lugar do medo o Amor. A Alegria no lugar da tristeza. A Confiança no lugar do receio. O serviço de doação amorosa no lugar da servidão e da escravização a cerimónias sem sentido e rotineiras, presente em todas as religiões, pois é fácil para qualquer uma, mesmo esta na qual os nossos pais nos baptizaram, alimentarem os fiéis com meia verdade para servir o seu poder e opressão.

Todavia a verdade para aqueles que estão nas trevas é que a vontade de servir ao Pai poderá ser o início de alguma sabedoria.

Em todos aqueles a quem a luz tiver chegado com maior abundância, esses louvarão o Pai Infinito pelo que Ele É, mais do que temê-lo pelo que ele possa fazer.

Enquanto alguns ensinam a amar um pai todo-poderoso, o Filho Criador ensinou a amar um Pai Todo-Misericordioso.

Antão

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A comunicação entre o homem e o Criador

A iniquidade, consciente e persistente, no coração do homem, destrói gradualmente o enlace tecido pela ligação da alma humana com os circuitos espirituais de comunicação entre o homem e o seu criador.

Naturalmente que Deus ouve os pedidos dos seus filhos, mas quando o coração humano, deliberadamente e com persistência, dá abrigo aos maus conceitos, injustiças, desigualdade e perversidade, isso leva gradualmente à perda da comunhão pessoal entre o filho ascendente e o Pai no céu.

O discurso que se oponha às leis estabelecidas por Deus é uma aversão contra as divindades do Paraíso. Se o homem não ouve Deus e os seus colaboradores quando eles falam à sua criação por intermédio das leis do espírito, da mente e da matéria, o próprio acto de desdém deliberado e consciente da parte das criaturas, faz com que os ouvidos das personalidades espirituais deixem de escutar os pedidos pessoais desses mortais desobedientes e sem lei.

Quando o homem escuta a voz de Deus dentro de si próprio, intimamente unido a essa experiência pessoal está o facto de que Deus no mesmo instante ouve a invocação desse homem.

O perdão actua do mesmo modo. O Pai já nos perdoou antes mesmo de termos pensado em pedir-lhe perdão, mas esse perdão só terá efeito, na nossa experiência pessoal, no momento em que perdoamos aos nossos semelhantes. Esta circunstância é rigorosamente assim, para efeitos de pedagogia nas experiências da alma.

"Perdoai-nos como nós perdoamos".


Esta é a lei fundamental da justiça no universo, da qual a misericórdia é impotente para evitar a sua actuação.

Antão

Palavras de ânimo e conforto aos doentes ditas pelo soberano da Galáxia

"Muitos de vós, doentes e sofredores, estais aqui por causa dos vossos longos anos de vida imponderada. Alguns sofrem por causa de acidentes do tempo, outros em consequência de heranças genéticas dos vossos antepassados, enquanto outros lutam contra as limitações das ocorrências imperfeitas da vossa longa existência temporal".


"O Pai tudo fará por vós e também eu gostaria de trabalhar para melhorar a vossa condição terrena, mas, muito especialmente para vos garantir a vida eterna."

"Nenhum de nós pode fazer mais, para mudar as dificuldades do vosso dia-a-dia, a menos que possamos saber que o Pai do Céu assim o deseja. Ou seja, se não houver pagamento de dívida ao abrigo da lei de causa e efeito. Afinal todos nós estamos destinados a fazer a vontade do Eterno. Se pudésseis, ser curados das vossas aflições físicas, todos vós, sem dúvida ficaríeis maravilhados, porém, mais importante ainda é que sejais todos purificados de todas as doenças espirituais e enfermidades morais. Sois todos filhos do Pai celestial. Os elos do tempo podem parecer afligir-vos, mas o Pai Eterno vos ama. E, quando a hora da sentença chegar, não temais, vós encontrareis, não apenas a justiça, mas uma infinita misericórdia. Em verdade, eu vos digo: Aquele que ouve a doutrina do Reino; os que acreditam na filiação com Deus, conquistam a vida eterna; e, assim, os unificados já passaram do julgamento e da morte, para a luz e a vida. E esse tempo está a chegar, mesmo aqueles que não estiverem na carne escutarão a voz da ressurreição".

Antão

A origem da humildade

Fazemos bem em sermos flexíveis diante de Deus e vigilantes diante dos homens, mas deixemos que a nossa humildade tenha origem imaterial e que não seja uma exibição ilusória de sentimento convencido de superioridade diante dos outros.

Os profetas antigos diziam, com alguma prudência: "Anda humildemente com Deus."

Embora o Pai do Céu seja o Infinito e o Eterno, ele também reside com aquele que tem a mente triste e é humilde no espírito.

Deus deprecia o orgulho - Recusa o fingimento - Reprova a maldade.

Realçamos o valor da sinceridade e da confiança absoluta, a ajuda afectuosa ao próximo e a orientação na direcção do Pai dada com lealdade. Com frequência foi dito que "devereis ser como crianças para entrar no Reino". Evidencia-se assim a atitude da mente e da resposta do espírito através do cérebro humano.

Não devemos estar perto de Deus da forma como dele falamos e depois estar longe Dele no sentimento do coração.

Previne-te daqueles que pregam a paz aos seus semelhantes, com a provocação e o mal dizer nos seus corações; daqueles que elogiam com os lábios, enquanto o coração é dado ao disfarce, usando a máscara da mentira e da hipocrisia.

As maiores tristezas do homem que confia, nenhuma é mais horrível do que ser ofendido na casa de um amigo em quem depositou confiança.

Todos aqueles que conhecem ou venham a reconhecer que o espírito de Deus habita dentro e fora, podem gozar da liberdade de viver sem confundirem neles próprios o incorrecto dos seus actos.

Se viermos a conhecer a verdade e se realmente tivermos consciência dos nossos passos, seremos felizes, porém se o caminho divino não fizer parte da nossa experiência, então seremos infelizes e ao contrário da Lei Universal.

O Filho Criador da Via Láctea, quando viveu há 2 mil anos na carne mortal como qualquer humano, ao anunciar o Reino, segundo as suas palavras, o Reino não é governado por um rei poderoso à semelhança dos reinos terrenos; o Reino que anunciou é uma linhagem divina entre os seus súbditos. O Todo, universalmente reconhecido e adorado incondicionalmente por essa irmandade de seres inteligentes, é o nosso Pai do Céu.

Nesta circunstância todos somos irmãos no domínio celeste. Análogo ao mesmo princípio nos torna irmãos nesta vida terrena. Devemos aprender a reverenciar Deus como Criador, e honra-lo por ser o Pai do nosso ainda jovem espírito. Amemos como nosso defensor indulgente, e por último como um Pai misericordioso e infinitamente sábio da nossa realização espiritual mais amadurecida e grata.

Devido à insuficiência do conhecimento sobre Deus, vêm as ideias falsificadas sobre a humanidade e dela origina grande parte da hipocrisia humana. Um humano pode ser um imbecil, por natureza e origem, mas quando ele passar a ser habitado pelo Espírito Infinito, esse humano irá tornar-se divino no seu destino. Depois de percorrer milhões de tempos, esse espírito irá estar na presença do filho Eterno / Deus, antes de se sumir no Pai Infinito. Deste modo o espírito, concedido por Deus, retornará a Ele. A alma do homem mortal , depois de moldada e disciplinada, irá ser permeável a uma vontade superior vinda do espírito.

Toda a transformação do homem mortal inicia-se pela humildade, desse modo estará pronto para receber todas as dádivas espirituais do Pai. Embora haja, forçosamente, uma dignidade divina autêntica ligada aos candidatos, pela fé, à ascensão eterna ao Reino.

As práticas aduladoras e desprovidas de sentido, com uma humildade falsa e ostentosa, são incompatíveis com a análise do princípio da salvação e a autenticação do destino das almas que renasceram para o espírito. A humildade autenticada diante de Deus, é aquela que vem do profundo interior de cada entidade.

A modéstia no homem é elogiável; porém a hipocrisia patenteada e uma humildade falsa e consciente que atordoa os circundantes reclamando a sua atenção, é infantil e indigna dos filhos que pretendem elucidar-se de Deus e do caminho que o levará a Ele.

Antão

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Reflexões Doutrinárias

A idolatria

Ao raiar do novo tempo para a revelação do novo Reino não se colocará a questão de adorar isto ou adorar aquilo.

Toda a beleza criada pelo Pai e confeccionada pela mão artística do humano não é de forma alguma condenável, mesmo tratando-se de imagens que nesta época servem de adoração. Nos dias da humanidade renovada do terceiro milénio, todos estaremos ocupados pelo dever Supremo, e esse dever expressa-se na adoração sincera do Pai Infinito e ao serviço do amor.

Se soubermos amar o nosso semelhante como nos amamos a nós próprios, saberemos certamente que somos filhos de Deus.
Esta ideia foi revelada pelo Filho Criador quando há 2 mil anos viveu entre nós. E essa revelação fará com que, para todo o sempre, não se confunda o Pai Criador com imagens de pedra, de madeira, de ouro ou de prata.

É imperativo antes de mais, identificar Deus dentro de nós, em lugar de os nossos passos serem levados para imagens sem vida, em qualquer “altar do mundo”.

Jesus dizia que os homens inteligentes poderão desfrutar dos tesouros artísticos, sem confundir essa apreciação material da beleza, com a adoração e o serviço do Deus de todas as coisas e de todos os seres: O Pai do Paraíso.

A convicção

A mensagem dos ensinamentos do Rabi da Galileia, o enviado descendente de Deus dizia: “Se fizerdes a vontade do Pai do céu, nunca ireis fracassar na realização da vida eterna. O Espírito Supremo irá testemunhar junto dos vossos espíritos residentes que vós sois filhos de Deus. E sendo filhos de Deus, então nascestes do espírito de Deus, e todo aquele que tenha nascido do espírito tem em si próprio o poder de superar qualquer dúvida. É a vitória que supera toda a incerteza.”

Esta mensagem deverá ser julgada pelos seus frutos ao serem proclamadas as verdades do espírito. Esse espírito testemunhará dentro de nós que a mensagem é genuína, e temos a convicção de que o nosso Pai não irá manter-nos na ansiedade, na expectativa e na incerteza do lugar que cada um, dos filhos do Seu espírito, têm na relação com o Reino e tudo o que mais diga respeito à filiação eterna e divina.

“Todos os que são nascidos do espírito entrarão no reino de Deus. O que nasce da carne é carne, aquele que nasce do espírito é espírito. Qual o espanto em dizer que deveis renascer para o Sublime? Quando sopra o vento ouve-se o agitar das folhas, mas não vês o vento, nem de onde vem, nem para onde vai. Assim é com todos os nascidos do espírito. Com os olhos da carne podemos pressentir o espírito, mas não podemos distinguir de verdade o espírito.”

Ao reflectir-mos nesta mensagem do Filho Criador, recapitulamos o passado histórico das religiões nossas conhecidas e com assombro concluímos: desde o princípio da sua existência rejeitaram ser fiéis à Verdade. O que ainda é angustiante é auto eleger legalidades em representação de Deus e possuírem o senhorio daqueles que não têm consciência de que são donos do seu próprio destino, quer seja na vida ou para lá da morte terrena.

A desumana matança, ao longo dos séculos, daqueles que nunca renunciaram à luta pela verdade, decretadas pelos tribunais do Sinédrio, do “Santo Ofício” e outros de intolerância religiosa, temos nós a certeza que esses actos não são atributos de Deus e muito menos a Sua vontade. Também é nossa certeza não ter autorizado a esses Verdugos, punições inconscientes que através dos séculos, lançaram sobre aqueles que melhor souberam interpretar a vontade de Deus e as Suas leis.

A consciência individual dos filhos de Deus irá ultrapassar as doutrinas dos mascarados de hipocrisia e irão avistar o equívoco em que se aniquilaram durante séculos.

Por isto se torna um dever, para os que sabem algo mais sobre as realidades do espírito, revelarem a todos os que apenas distinguem as manifestações do mundo material.

A única forma de iniciar e agarrar o espírito do Pai residente em cada um e, os que já tenham nascido do espírito, então, pelo meio da escolha sincera o espírito o guiará, desde que o seu propósito seja fazer a vontade do Pai que está no céu.

O Filho Criador, Jesus, explicou que a construção do Reino do céu dentro de cada um era uma experiência evolucionária, começando aqui na Terra e progredindo através de várias etapas, de vidas sucessivas, até chegar à ilha do Paraíso. Ele também declarou, sem que houvesse margem para dúvida, que em tempo futuro (estamos nesse tempo) num novo estágio de desenvolvimento espiritual, ele viria de novo a este mundo, mas agora com o seu poder espiritual e na grande glória de quem é divino.

O Reino, não é mais do que uma linguagem figurativa, porque naquele tempo o povo judeu estava à espera de um reino e de um rei terreno, que expulsa-se os romanos. Também João Baptista falava de um reino vindouro.

Hoje que nome lhe há-de dar? Mas por assemelhação, aguardamos com ansiedade nos próximos tempos, e com os conhecimentos que aos poucos vamos desfrutando temos a certeza da vinda de um Novo Reino e de um Rei Supremo. Que Ele deixe desusado tudo quanto seja ocupação ancestral usando o Seu nome.

Que uma afeição fraterna venha e se manifeste num serviço social amoroso, sem egoísmos e interesses. Um amor permutado entre filhos, na ligação com Deus-Pai, Deus-Mãe e Filho Criador – uma gigantesca família sobrenatural.

Antão

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Será possível sermos fiéis intérpretes da Mensagem de Jesus como ele a divulgou no seu tempo?

O tema que normalmente faz parte das nossas difusões, embora sejamos criaturas simples, baseamo-nos particularmente na cultura religiosa que temos, a judaico/cristã, e ansiamos por uma nova era empreendedora de uma gesta baseada na vontade e na Mensagem do Filho Criador, com o propósito de dar fim às imitações que têm vindo a concertar panos "velhos e gastos" com remendos novos.

Desde a época do Filho do Homem até agora, e todos temos conhecimento do ocorrido, que proferir nova experiência religiosa, é comentado com reservas e indiferença porque a verdade, porfiam dizer: só poderá ser substância de eclesiásticos.

O medo de defrontar-se com a verdade da entidade individual é o maior escravizador do homem e a presunção a sua fraqueza. Cada um se trairá a si próprio ao ser prisioneiro de ambos. Estes dois os levarão à ruína, pela privação da alegria e liberdade.

O Reino do Céu está ao alcance de todos.
Devemos acreditar, (acreditar sem ver), na paternidade de Deus. Com este pequeno sinal de pensamento poderemos ser candidatos a entrar no Reino do Céu, e assim nos transmutarmos em filhos de Deus.
O Amor é a condição essencial para entrar no Reino – a suprema devoção a Deus que, ao mesmo tempo, significa amar o próximo como a nós mesmos.

Respeitar a vontade de Deus multiplicando os frutos do espírito residente, domiciliado desde a origem na sua digressão pelo espaço e tempo, na existência individual diária. Esta é a lei para a entrada no Reino.

É deste modo e neste tempo que principia a divulgação da doutrina do Reino para todos os povos, quer sejam hereges ou crédulos, numa mensagem de ânimo e boa vontade a toda a humanidade. Com o evangelho do amor, surgirão melhores relações entre os homens e todas as nações.
Com a época que se avizinha, o terceiro milénio e tudo o que ele trará de novo, os cidadãos do mundo irão amar-se mais uns aos outros, e será gerada uma melhor relação da humanidade com o amor do Pai.

Este é o prenúncio da suavização da causa que aplicará o efeito. O homem ao longo da sua existência sofreu efeitos pavorosos e sempre desconheceu que ele próprio foi a causa, não foi o castigo de Deus.
A realidade do amor do Pai não é apenas pela humanidade no seu todo, mas é sobretudo pelo espírito residente em cada um, particularmente.

Se os nossos filhos sendo ainda muito jovens e imaturos e, tendo nós que os ensinar usando algum rigor, eles poderão achar que o seu educador está errado nos seus métodos de ensinamento. A imaturidade deles não os deixa ver para além da punição, nem discernir sobre o afecto diligente e rectificador do pai. Contudo quando os filhos se tornam adultos, homens e mulheres, não seria desacertado que mantivessem a ideia, concebida erradamente, sobre o pai?

A humanidade, através dos séculos e em especial no tempo presente, deveria compreender melhor a verdadeira natureza e o carácter amoroso do Pai Infinito.

Que benefício poderão alcançar as gerações modernas de elucidação espiritual ao persistirem em falar de Deus como o fez Moisés, os levitas, os profetas, os canónicos, e como quase todos nós o vimos?

Que benefício podem ainda alcançar as gerações do terceiro milénio, se teimar-mos em falar de Deus como o fazem as religiões seculares, e não formos capazes de anular os medos das diversas ameaças, de castigo no purgatório e inferno criados pelos dogmas de uma religião ocidental, arrogando representação neste tema, que vive ausente das realidades de Deus. Entretanto convidam-nos, repetindo uma falsidade com mais de 1.600 anos, para ingressar no “movimento de pedagogia social, sem enganos irrealistas de remédios falsos e trazer exemplos vivos de uma prática inovadora”.
Eu lhes participo: Quando arrancarem o trambolho do vosso olho, talvez possais ver para tirar a sujidade dos olhos dos outros. Fazei-o se tencionardes, enquanto o tempo vos for oportuno!

Com o testemunho da Luz que brilhou há 2 mil anos, é imperativo que hoje possamos ter uma visão do Pai como nenhum daqueles jamais o contemplaram. E vendo-O assim, deveríamos procurar dentro de cada um a vontade do Seu amor a dominar a vida, em todos os instantes.

Conversa sobre a natureza de Deus

Actualmente conhecemos Deus como o nosso Pai do céu. Estes ensinamentos oferecem uma religião, a religião do espírito em que o crente é um filho de Deus. Esta é a boa-nova da doutrina do Reino do Céu, coexistente com o Pai Infinito, há o Filho Eterno e há o Espírito Actuante. A revelação do carácter e função das Divindades do Paraíso continuarão a ampliar-se e a iluminar as idades sem fim, da progressão espiritual para a vida eterna dos filhos ascendentes de Deus.

Anoto para as várias fases de desenvolvimento da ideia de Deus nos primórdios da tradição de Israel.

Eloim – Desde o tempo de Adão que o conhecimento sobre a Trindade do Paraíso tem perdurado.

O Altíssimo – Este conceito do Pai do céu foi proclamado por um sumo-sacerdote do mundo dos Melquisedeque a Abraão. Este e o seu irmão deixaram Ur, por causa do estabelecimento da adoração do Sol, e tornaram-se crentes dos ensinamentos dos Melquisedeque, sobre El Eliom – o Deus Altíssimo.

El Shadai – Durante esses primitivos tempos, os Hebreus adoravam El Shadai, o conceito egípcio do Deus do céu, sobre o qual eles aprenderam durante o cativeiro no Egipto. Muito depois dos tempos dos Melquisedeque, estes diversos conceitos de Deus uniram-se, criando a doutrina do Senhor Deus de Israel.

Iavé – Deus dos clãs da península do Sinai. Este foi o conceito primitivo da divindade que Moisés exaltou como o Senhor Deus de Israel.

O Supremo Iavé – No tempo de Isaías essas crenças sobre Deus tinham-se expandido até ao conceito de um Criador Universal que era ao mesmo tempo Todo-Poderoso e Todo-Misericordioso.

Em todas as épocas e durante todas as idades a verdadeira adoração de qualquer ser humano, no que concerne ao seu progresso espiritual individual, é reconhecido pelo Espírito Residente, como uma homenagem feita ao Pai do Céu.
A porta de acesso a essa realidade íntima é o meu grande apanágio, mas é também a minha única religião. Se me interrogasse presentemente sobre a minha fé ou devoção diria:
Eu sou uma centelha de Deus, vivo no espaço e no tempo, e tenho o compromisso de crescer e a multiplicar ao infinito.

Antão

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Viveremos em breve uma 4.ª Dimensão?



Mencionando ainda o Planeta, o astro intruso, que vem higienizar a Terra, está a actuar no pólo “magnético” movendo o seu eixo até à verticalização com o plano da elíptica. No início da interferência, a sua posição no mapa estelar situava-se num alinhamento definido entre as estrelas que formam o trapézio da Ursa Menor e da Estrela Polar, numa trajectória oblíqua ao eixo.
O astrónomo Carlos Muñoz Ferrara, em 11 de Agosto de 1999, assegura ter descoberto o “planeta do fim do mundo” no seu observatório privado em Valparaízo, no Chile. Baptizou-o de HERCOBULUS – Ele afirmou que esse corpo celeste iria provocar a verticalização do eixo da Terra, a uma velocidade máxima no ano da sua descoberta, de 66Km/segundo.
A higienização da Terra é urgente.
Os desencarnados, de ânimo satânico, actuam vigorosamente junto da humanidade, planeando o domínio absoluto dos preceitos humanos. Este lado opera na Terra onde lhe é fornecido o alimento nutritivo, gerado pelo desenfreamento da vida dos humanos.

Se o ciberespaço nos permitir uma viagem real em vez de virtual, muitas interrogações seriam resolvidas sobre o que será um efeito de quarta dimensão no planeta, uma vez que estamos limitados a terceira dimensão.
Podemos medir todas as dimensões da Terra que tenham forma, porém o Universo nas suas múltiplas dimensões, é impossível medir.

A movimentação do eixo fará com que o umbigo da Terra (na semelhança do lugar do omphalo, na ilha grega de Delfos), fique apontado para o centro da Via Láctea, de onde virá um energia (quarta dimensão)? Que jamais ocorrera no nosso mundo. Actualmente não temos a certeza da localização desse importante lugar do omphalo, embora cogitemos que seja em PortoGraal.

Sendo nós tridimensionais e, estando limitados a Terceira Dimensão, devido às características dos nossos órgãos sensoriais ou até, à limitação do cérebro humano, chegamos a uma intrigante conclusão: afinal o Universo é bem mais complexo do que imaginamos.
Se todas as formas dos objectos que conhecemos se podem medir, então porque não se pode medir o Universo? De acordo com Heisenberg, as partículas são demasiado ariscas. Ao tentar medi-las, elas movem-se, de forma que a medida é sempre diferente. Algumas das partículas são electrões não-conformistas, que por vezes se comportam como ondas de luz. São as conclusões científicas sobre o micro universo. Com empenho, os intérpretes das Leis Divinas no macro universo, poderão contudo ultrapassar os limites da percepção humana, no rumo que nos levará a conclusões e a poder medir a nova dimensão que se aproxima?

Whatley Carrington examinou o conceito da Quarta Dimensão, concluindo que os “mortos” podem continuar a existir num mundo dessa dimensão.
Contudo, o fundamento de uma Quarta Dimensão existir fisicamente foi investigado por Johann Zollner, professor de física e astronomia na Universidade de Leipzig, na segunda metade do Século XIX. Este professor considerou a quarta dimensão como sendo a extensão da Segunda e Terceira Dimensão.



A Segunda Dimensão corresponde ao raciocínio, à memória, à inteligência, ao pensamento. Mas para que se transforme espiritualmente, é necessário subir à Terceira Dimensão que corresponde à consciência, à intuição, à sabedoria e à premonição, é nesta dimensão que o humano adquire o livre arbítrio. A verdade é que existem sentidos fora de comum. Mas também é verdade que grande parte não a desfruta, pois são ocorrências que originam experiências muito além do que julgamos serem as nossas faculdades normais.

Poderemos então concluir que a medida vibratória, depois da higienização do mundo e da separação dos lobos das ovelhas e, pela mesma analogia será a Quarta Dimensão para a qual a humanidade e até o planeta estarão mais adequados.
A Quarta Dimensão, na ampulheta da nossa consciência, só poderão dispor dela nos mundos paralelos, durante a saída do corpo enquanto dorme, ou depois de desencarnar.
No futuro da Terra, Quarta Dimensão será o estabelecimento de um princípio de valores universais de harmonia com o Todo Cósmico.

Se examinarmos os valores positivos que ambicionamos se engrandeçam, vem à mente uma misteriosa energia oculta, estranha e latente que nos revela o mundo da futura civilização, elevada a planos superiores que consolidarão a consciência da Luz Crística do Amor, na figura de Jesus de Nazaré e da Mensagem do Reino a todos os povos, rumo à felicidade eterna, num processo ascendente, em muitas moradas, que levará muitos milhões de anos a percorrer.

E quando o início de uma nova era da humanidade terrena a breve prazo ocorrer, a Besta já não saberá, nem lhe será permitido, fazer-se adorar por muito mais tempo no próprio ambiente, dissimuladamente sagrado.
Não haverá o fascínio e a cobiça pelos bens do mundo, por parte daqueles que aclamam a majestade de Jesus, identificando a insolência da Besta e não a glorificação do Filho Criador.

QUANDO O FILHO CRIADOR E DEUS, DERRAMAREM SOBRE NÓS A FORÇA DO ESPÍRITO, Esses que agora nos atormentam e nos agridem constantemente, nas mais diversas oportunidades, usando o disfarce de ilustres, não o farão mais!

Antão

sexta-feira, 5 de junho de 2009

As Expectativas do Novo Dia da Humanidade


A Terra é um gigantesco corpo vital, com vida própria, é uma espécie de poderoso íman condensador que não só recepciona as correntes vitais do sol, como as que se reflectem no campo etéreo da lua.
Os fluxos de energia solar são positivos, passam pelo Norte em direcção ao Oriente e seguem para Ocidente; as correntes lunares são negativas e seguem de Ocidente para Oriente, fazendo a sua passagem pelo Sul. Neste intercâmbio de forças cósmicas, a Terra fica no vórtice desse cruzamento vital, influenciando todos os reinos: o mineral, o vegetal, o animal e o humano. Todo este maravilhoso potencial opera em todos os mundos, sóis e galáxias, afim de os conduzir a configurações inconcebíveis para o raciocínio humano.

O advento do Novo Reino é o vibrante estímulo para o psiquismo humano se elevar às vibrações mínimas do princípio Crístico do Amor Cósmico.


O nascimento de Jesus sobre a influência da era de Peixes, durante 2166 anos, ainda se manifesta na Terra, revelando-se fortemente às manifestações crísticas na ansiedade de servir e salvar os seres que se afundam nas trevas.


Nas derradeiras influências astrológicas do signo de Peixes, que deu cobertura a tudo quanto se realizou pela afirmativa do apelidado cristianismo, por todos os leais servidores de Jesus, sempre desassossegados, devotos e ingénuos ante um mundo vencido pelo lucro fácil, concertam-se também à vigorosa conexidade dessas influências astrológicas, afirmando-se como um atributo zodiacal repleto da mais agradável melodia, magnífica para a libertação do espírito dos efeitos do mundo material. A era de Cristo veio encerrar a tradição pagã, com a Mensagem do Filho do Homem a ideia de um Deus Misericordioso desceu à Terra, tentando atenuar a discórdia em torno de tantos deuses geradores de conflitos. No princípio nas regiões extra terrenas, para depois se divertirem a destruir os seres, sugerindo-lhes, sem tréguas, vários modelos de guerras fratricidas.


Actualmente o sol encontra-se na mudança da influência do signo de Peixes, completando quase 2166 anos, para a Era sobre a influência do signo de Aquário.


Esta influência é de extremo significado para os dois próximos milénios, será um verdadeiro impulsionador de origem espiritual que se forjou na essência fundamental do movimento em torno da imensa Mensagem do Filho do Homem.


Na fabulosa linguagem astrológica, Aquário encaminha os seres amparados e lhes desenvolve o entendimento para as artes, a elevação espiritual constante e firmeza na sua sublime afeição e a perseverança no amor altruísta, por primazia desenvolve o carácter decidido, persistente e extremamente paciente; o gosto pronunciado pelo conhecimento espiritual e grande discernimento mental do Absoluto. Estas qualidades inspiradas por Aquário já se revelam fortemente nas criaturas em vias de completa redenção.


Estas serão as características mundiais de um governo sábio, científico, religioso e social do Terceiro Milénio.




Antão

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O triste cenário da noite da humanidade...

O vastíssimo cortejo de criaturas que violaram a lei do Progresso e do Amor, desde há anos que estão a pressentir, na perspectiva da vida humana, os sinais da rectificação obrigatória correspondente à colheita dos graves erros cometidos. Não se trata de castigo ou retaliação Divina, mas apenas de rectificação espiritual, afim de ser consolidada, com a máxima brevidade, a vossa redenção.
Na medida em que se movimentam as energias íntimas do globo, sobre o convite assustador do astro intruso, a sua massa agita-se, como fera enfurecida, despertada pelas irreverências humanas, porém as almas sentir-se-ão violentadas no seu egocentrismo e insensibilidades praticadas ao longo de séculos ou milénios, para se reunirem agora nas dores colectivas.
Os corações sentir-se-ão irmanados pelo sofrimento, e os sentimentos de angústia colectiva ecoarão como uma só alma sedenta de Paz e de Amor. Os duvidosos, os fanáticos e os néscios, cuja indiferença se escuda por detrás das suas capas presunçosas, irão reconhecer tal como os outros o momento de reflexão, e de joelhos rogarão a sua integração nas hostes pacíficas do Cristo.
Será um trágico convite este, não restam dúvidas, a ser olhado com aversão pelo intelectualismo intoxicado do século passado e deste, ainda jovem, século, mas para vós os mansos, não passará de um modesto resgate, mediante as inexcedíveis venturas que vos esperam nas esferas de Luz, onde reina o Filho Criador, distribuindo o seu imortal Amor às almas Cristificadas.

"A hora nem os anjos a sabem, só o Pai sabe". Cada um será sujeito à prova no local onde estiver, e muita gente irá apressadamente tentar um lugar de "salvação", atemorizado pelos trágicos acontecimentos. "Virá de noite como o salteador, os da cidade não terão tempo de alcançar os campos, e os dos campos não terão tempo de alcançar as cidades". A lei é imparcial e inalterável, não se deixa iludir pelas aparências acostumadas para enganar o semelhante, aplicando palavras fartas de verdades ausentes. Que não haja alarmismos na rotina do dia-a-dia, aguardando com serenidade pela hora em que o Alto pedirá provas de Amor, de Generosidade e de Perdão! Só existe um caminho que poderá levar à redenção, capaz de proteger terminantemente da dor e da ilusão! Em qualquer tipo de etapa que possa ocorrer nas existências espirituais - deveríamos conduzir, com perseverança, os nossos passos no rumo que levará ao Reino anunciado há 2 mil anos, pelo Filho do Homem.

O objectivo do "juízo final" será seleccionar as almas em duas ordens distintas com a finalidade de serem activadas as respectivas ascensões espirituais. Quando Jesus disse: "virei julgar os vivos e os mortos, separar o trigo do joio e os lobos das ovelhas". Um dos grupos tomará voluntariamente o lugar da "direita" do Cristo e que será constituído pelas criaturas cuja vida representou um esforço na procura da bondade, do amor, da honestidade, da renúncia a favor do próximo, no cumprimento dos preceitos renovadores da Lei Universal afecta aos habitantes da Terra; o outro grupo representado pelos que optaram pela "esquerda" do Cristo irá compor a triste caravana dos que emigrarão para um mundo primitivo, adequado ao seu padrão anticristo; os que planearam a destruição de cidades de gente pacífica; os cientistas diabólicos que operam na sombra de laboratórios, preparando engenhos de morte; os traficantes de armas, de drogas e de humanos; os que enriquecem com os bens públicos e dificultam o leite para as crianças, os lares para apoio a idosos, o agasalho para os sem abrigo e a alimentação para os famintos, para os menos aptos e para os que sofrem flagelos nos campos de refugiados; as almas subornáveis que comercializam a consciência; os exploradores sensacionalistas das desgraças alheias; escritores, parlamentares e políticos, que instigam ou defendem as forças do ódio, indiferentes à edificação superior da consciência da grei e a educação essencial das crianças. Jesus sentenciou aos fariseus, e diria o mesmo aos hipócritas modernos: "muito antes de vós, as prostitutas e os taberneiros entrarão no Reino do Céu". Este é o séquito a caminho da implacável rectificação na residência sombria num outro mundo agressivo e impiedoso, como o são as suas próprias consciências e que se tornará o mundo de adopção, não só daqueles que obrigam a empunhar armas fratricidas aos que pacificamente lavravam a terra para lançar a boa semente, como aqueles que promovem o ódio racial, e os que contribuem para o desaparecimento da paz; dos que industrializam as graças divinas a troco de interesses e poderes adquiridos com moeda profana; dos que pregam a fraternidade promovendo a perseguição aos que pensam de modo diferente, em nome da conversão dos fiéis. Farão também parte desse mundo primitivo: os egoístas, impiedosos, avaros, fariseus e salteadores de "cartola e rabona". Todos estes terão que se sujeitar aos padrões de outra civilização humana, no exílio temporário à "esquerda" do Cristo. Não há arrependimentos no momento derradeiro. Essas são as fantasias que as religiões criaram a esse respeito. O perdão de Deus implicaria necessariamente que ele se ofendesse, Deus não se ofende, logo não é necessário o perdão de último momento. Ele é a Lei Suprema, cujo objectivo se revela em consequência da felicidade eterna do espírito. Portanto o perdão de última hora não modifica o conteúdo da consciência da alma, a qual tem necessidades de se reeducar para se harmonizar com as esferas de vibrações mais elevadas e puras. Jesus afirmou que: "Todos aqueles que apostam forte e perdem, bem que lhes rangem os dentes". Isto poderá significar que irão residir num mundo rude, primitivo, opressivo, local de desespero, de ódios, de desforras e de animalidade. Os da "direita" do Cristo serão favorecidos com uma nova Terra higienizada, limpa no seu magnetismo e clima, permitindo rápido crescimento e progresso espiritual.

As alterações do eixo influem profundamente na configuração geológica e na estrutura da estirpe em desenvolvimento. Há tempo que é notado os profundos sinais reveladores dessa mudança na evolução humana. No vosso mundo há um novo tipo de consciência, que difere do tipo tradicional, embora só o podeis encontrar entre os verdadeiros "eleitos" no seio do povo comum. Logo que se verifique a total modificação do eixo e consequente higienização, essa consciência irá revelar as credenciais do espírito da nova humanidade, a que se irá delinear a civilização do terceiro milénio. O seu ideal será de fraternidade, que alguns povos já revelam esse esforço de realização. Serão conhecidos pela sua maior ligação com os ensinamentos do Cristo, e pelo afastamento da traficância e da corrupção moral. São os povos que revelam a preocupação constante de auxiliar o próximo e que se dedicam intensamente em servir, bem como anular fronteiras raciais. São os que, embora sob variados aspectos ou modelos de devoção, procuram o Cristo Interno.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Não há efeito sem uma causa...

Ao longo de várias épocas também ocorreram libertinagens humanas, corrupções, guerras e degradação, como aconteceu em Roma, cujo império se expandiu desde o Oriente ao Ocidente.


É necessário perceber que ouve no passado acontecimentos onde interveio o processo correctivo das Leis Universais. Foi uma espécie de "castigo para os pecadores", expressão muito usada na linguagem sacerdotal da Igreja Católica Romana, fundada oficialmente no ano 325. Átila, o Huno, no ano 452 fez em Roma o primeiro resgate como instrumento da lei de causa e efeito e logo no ano 455 Genserico, rei dos vândalos e dos alanos, veio também saquear Roma e terá dito quando dela saiu: "nem os meus cães deixarei no meio de tanta depravação". O termo "vândalo" no sentido pejorativo é um erro histórico, consta desde o século XVII de um dicionário produzido por um frade francês. Lá se saberá porquê! Os desregramentos de Roma sofreram correctivo, do uso da sua força e da injustiça praticada contra outros povos e contra o seu próprio povo.


Sodoma, Gomorra e Babilónia, devido às práticas abomináveis dos seus habitantes, também foram destruídas.



Pompeia com os seus prazeres desmedidos e sumptuosos banquetes servidos por escravos, foi sepultada pelas cinzas do Vesúvio.


Tudo isto não indica serem sinais dos fins dos tempos, mas decisões formais dos orientadores sobrenaturais desses povos, que procederam dessa forma para os isentar de maior libertinagem.


Não podemos considerar, estes acontecimentos, de "sinais dos tempos" a que se referem as profecias, pois não passaram de acontecimentos locais e não de ordem planetária, como acontece nesta época. Há medida que os anos foram passando, verificamos que as tragédias e conflitos localizados foram reduzidos, e lentamente foram formando em todas as latitudes, as manifestações preliminares de que se verifica nos tempos presentes. Os acontecimentos determinam o tempo da detonação, que se fará em simultâneo com as modificações do mundo físico.


A massa intelectual acumulada, poderá ser o rastilho se, entretanto, não for eliminada e antes que se consolide, a desarmonia e a enfermidade psíquica colectiva. Esta enfermidade é como um vírus, produz no mental humano uma espécie de "terriço", capaz de densificar o campo nutritivo para o micróbio, no anseio de viver e se materializar.


A nossa semelhança com o Criador não é no molde, é no conteúdo e à Sua similitude somos criadores. Na posse do livre arbítrio criamos o bem e o mal. A criação do mal, ao longo da vida da humanidade, foi o que de melhor soube fazer, e por esse motivo a envolvente do planeta está contaminada pelas impurezas dos maus pensamentos e dos maus actos dos seus habitante, transformando-se em permanentes fontes de alimentação de manifestações vivas inferiores como larvas e formas horrendas, além de colónias de vírus psíquicos, que se angustiam para se materializarem no mundo físico. Com o auxílio dessas forças, as entidades das trevas operam com êxito, quando encontram sintonia com o pensamento humano e, lentamente conduzem-nos à prática de actos revoltantes, agressões hostis, vinganças premeditadas e crueldades.


Essas forças das trevas idealizam e concretizam diabólicos festins de dores, sofrimento, sentimentos de desalento e revolta. Mesmo os espíritos mais fortes não resistem, por vezes, às exaustivas provocações e seduções que lhe são apontadas pelos adversários desregrados e ocultos dos mundos inferiores.


Nos mundos invisíveis paralelos à Terra, de frequências vibratórias grosseiras e aterradoras, o "inferno de Dante" é pálida versão da realidade. Estes adversários desencarnados, de ânimo satânico, actuam vigorosamente e sonham com o domínio absoluto das instituições humanas.


Os extremos tocam-se nesses mundos paralelos: de um lado, o amor e a fraternidade e estes são sentimentos que vibram com enorme intensidade; do outro lado, o ódio e a vingança têm o seu reino autoritário. Esta prepotência opera na Terra onde lhe é fornecido o alimento nutritivo, gerado no desregramento da vida física dos humanos.


Para o "fim do mundo" muitos fazem previsões das mais paradoxais: os mortos irão levantar-se das sepulturas para viverem eternamente no paraíso terreno; os eleitos vão para o céu e os pecadores para o eterno castigo, o inferno; outros falam de um cometa que irá chocar com a Terra; etc. Porventura Deus não será o Senhor de toda a criação? O Pai é infinitamente amor, misericórdia e perdão. Com todos estes infinitos atributos, como poderá Ele autorizar castigo tão severo para os seus filhos?



A Terra é ainda um planeta muito jovem e o "fim do mundo" não é no sentido rigoroso.
O planeta ainda agora se prepara para as maravilhosas ocorrências do futuro, quando irá oferecer as mesmas alegrias à humanidade como acontece presentemente com os habitantes de Marte, Júpiter e Saturno, que são júbilo para as humanidades que neles habitam. Os habitantes de Marte, vivem em vales profundos, alguns atingem 20 Km de profundidade, milhares de comprimento e centenas de largura. De modo algum a Terra sofrerá qualquer aniquilação. A sua posição em torno do Sol, faz parte do equilíbrio deste sistema. Logo que seja executada a operação cósmica que está em movimento lhe será dado excelente benefício na sua estrutura geofísica, atingindo maior equilíbrio, maior circulação de energia vital e melhor distribuição das correntes magnéticas, além de oferecer um ambiente psíquico purificado. [...]


Antão

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Que no trabalho humano, se edifique o templo do espírito residente...


Em Maio do ano 2006, recebemos uma mensagem, através de um intermediário terreno, elucidando-nos, alegoricamente, sobre o que é a parte da verdade e vida de um ser humano e o que em si pode realizar. Passamos a transcrever:

“A terra arável tem períodos, ciclos diferentes, tem o princípio e o fim de uma colheita. Sabeis o tempo em que tereis de a lavrar, colher o produto da sementeira, de modo a que não venha o ladrão e tome indevidamente posse do produto do vosso trabalho. Sabeis porventura reconhecer esses períodos?
Na idade da humanidade e na sementeira da sua terra espiritual, também ela passou e repetiu muitas vezes simbolicamente o mesmo trajecto, os primeiros períodos de preparação da terra, da sementeira e da colheita. O homem foi aprendendo ao longo de cada estação, de cada período de sementeira e de colheita, a fazê-lo cada vez melhor, nas reencarnações ao longo dos tempos e das experiências.
Vós sois como uma terra que vós próprios cultivais. Preparais em cada época a vossa terra para que no fim faças a colheita. Esse período é o período da vida e das outras vidas, cada um cultiva na Terra o seu próprio terreno. Em cada nascimento de cada um de vós, o acontecimento é semelhante: tereis que lavrar no princípio, tereis que cuidar, para no fim recolher no celeiro o vosso próprio fruto.
Também aquele grande Mestre, apesar da sua grandeza, também ele se sujeitou a vir dar início no princípio de uma vida na carne, que voluntariamente aceitou. Também ele começou por lavrar a sua terra, por semear, cuidar, até à colheita final quando foi erguido na cruz, até nesse momento de trágico sofrimento, soube preservar a sua dignidade, sabendo ao mesmo tempo que eram os seus próprios filhos quem o matava, em nome de uma “lei” e de um deus pagão.
Só os simples e os humildes poderão construir o Reino e fazer parte dele. A terra para ser lavrada não deve ser feita fora dos lugares próprios daquilo que deve ser a vida normal de um cidadão terreno.
A humanidade não estará longe de prestar contas do trabalho que fez no seu próprio terreno durante muitos séculos.
Em muitos, os seus valores já são visíveis; outros vivem na escuridão daquilo que julgam ser a sua grandeza maior: os poderes terrenos. Lutai vós para que no meio da tormenta a vossa Luz se mantenha acesa.”

Transmitido por Entidade cujo nome não pretendemos revelar.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

E que causas para a humanidade? II

No apocalipse de João, confirma-se tudo aquilo que o Filho Criador já teria aludido nas várias informações sobre o "fim dos tempos". Ele previu a época em que "haverá choro e ranger de dentes". E são bem visíveis esses sinais: Já os tambores se ouvem! De outro modo o povo já há muito vem dizendo: "a mil chegarás, de dois mil não passarás.

O Apóstolo João aludia à "Nova Jerusalém", isto é o simbolismo da futura civilização do terceiro milénio. A afirmação de que "não entrará na cidade santa coisa alguma contaminada, nem quem cometa abominação ou mentira, mas somente aqueles que estão inscritos no livro do cordeiro". Compreende-se com isto, que o mundo da futura civilização do terceiro milénio, não poderá ser estabelecida por espíritos inclinados à falsidade e às coisas reprováveis.

A futura humanidade caminhará com o espírito do Reino, anunciado por Jesus de Nazaré. Os sábios e todos os que possuírem a realeza da sabedoria, não viverão para a sua glória pessoal, mas para a glória e honra do Filho Criador, em ligação com o Pai, para o bem da humanidade.

Actualmente o Sol encontra-se na mudança da influência do signo de Peixes, completando quase 2166 anos, para a entrada sob a influência de Aquário. Esta influência é de extremo significado para os posteriores 2166 anos. Aquário será um verdadeiro implementador, de origem espiritual, que se moldou na essência fundamental do caminho projectado pelo Filho Criador. Por isto se pode avaliar o indescritível, que antecipou internamente, da manifestação do Filho do Homem na envolvente suave do magnetismo dado pelo signo de Peixes, formando uma cobertura protectora para o advento do Novo Reino e o estímulo para o psiquismo humano de se elevar às vibrações mínimas do princípio do Amor Supremo.

Sob a influência do signo de Peixes chegou à Terra o Filho Criador. Nasceu de uma mulher e se fez homem. A sua mensagem foi suave, amorosa, endereçando sucessivos convites na direcção de Deus, embora pedindo no silêncio do coração algum sacrifício e coragem.

Ao comprovarmos os acontecimentos durante os dois mil anos após a imolação em Jerusalém do Filho Criador, concluímos com mágoa, que apesar dos esforços dos seus fiéis discípulos, e o sacrifício dos primeiros cristãos nos circos romanos, esse gradual amadurecimento espiritual dos que se candidataram a representantes da "direita" do Cristo, têm deixado muito a desejar, invertendo-se em verdadeira imaturidade, perante a enorme quantidade de atitudes malignas que se têm praticado mesmo à sombra dos Livros Sagrados.

O Filho do Homem disse: "o meu Reino não se constrói pela mão do guerreiro". No entanto os Cruzados, ao mesmo tempo que ostentavam no peito a cruz de Cristo, cravavam as suas espadas nos corações dos infiéis; os Católicos franceses matavam os Huguenotes na sangrenta noite de S. Bartolomeu, aos gritos de "viva Jesus"; os inquisidores entoavam hossanas ao Cristo, enquanto queimavam nas fogueiras impiedosas os corpos, depois de torturados, dos seus adversários religiosos; os Protestantes intransigentes e fanáticos, matavam nas terras do Novo Mundo, os companheiros liberais que divergiam no sistema de culto a Jesus.

Utilizando o nome de Deus, as classes sacerdotais e seus partidários, praticaram crimes indescritíveis, em sectores da humanidade, ao longo dos tempos.

Em nome de Jeová, o sumo-sacerdote judeu disse para Jesus: "esconjuro-te pelo Deus vivo", e em seguida cuspiram-lhe no rosto e bateram-lhe. Jesus foi acusado pelos falsos testemunhos, pelo príncipe dos sacerdotes e pelos anciãos, incriminando-o de colocar em causa "as leis sagradas judaicas", sentenciando um ser imaculado à morte, impondo à autoridade romana que o crucificasse.

Em nome de Alá, os fanáticos seguidores do "último dos profetas", Maomé, alastram o terror, transformando assassinos em heróis do mundo islamita.

O Papa Clemente V e o seu aliado Filipe o Belo, Rei da França no Século XIV, perseguiram todos os frades e os grão-mestres da antiga ordem religiosa dos cavaleiros templários, assassinando-os.

E mais não é mencionado para não apontar, nas faces com falsa aura de santidade, os responsáveis pelos actos horrorosos, praticados em nome de Deus. De tais actos repugnantes andamos esgotados de patrocinar. É tempo de começar tudo de novo [...]

Antão

quinta-feira, 30 de abril de 2009

E que causas para a humanidade? I

O objectivo do "juízo final" será seleccionar as almas em duas posições distintas, com a finalidade de serem activadas as respectivas ascensões espirituais.

Quando o Filho Criador disse: "Um dia virei julgar os vivos e os mortos, separar o trigo do joio e os lobos das ovelhas". Uma das partes tomará voluntariamente o lugar à sua "direita", que será constituído pelas criaturas cuja vida representou um esforço na procura da bondade, do amor, da honestidade, da abnegação a favor do próximo, no cumprimento dos preceitos renovadores da Lei Universal afecta aos habitantes da Terra. A outra parte representada por aqueles, que voluntariamente se colocaram à sua "esquerda", irá compor a triste caravana dos que emigrarão para um mundo primitivo, adequado ao seu padrão anticristo. Os exploradores sensacionalistas das desgraças alheias, forças que defendem o ódio indiferentes à edificação superior da consciência da grei. Os cientistas diabólicos que operam na sombra dos laboratórios, preparando engenhos de morte; os traficantes de armas, de droga, de humanos; os que enriquecem com os bens públicos e ao mesmo tempo dificultam o pão e outros bens essenciais aos seus concidadãos; as almas subornáveis que comercializam a sua consciência.

Este é o séquito a caminho da implacável rectificação na residência sombria de um outro mundo agressivo e impiedoso, como o são as suas próprias consciências, que se tornará o mundo de adopção, não só estes, mas também os que contribuem para o desaparecimento da paz; os que industrializam as graças divinas a troco de interesses e poderes adquiridos com moeda profana; os que pregam a fraternidade promovendo a perseguição aos que pensam de modo diferente, em nome da conversão dos fiéis. Fazem parte desse mundo hostil: os egoístas, impiedosos, avaros, fariseus e salteadores de "cartola e rabona".

Todos estes terão que se sujeitar aos padrões de outra civilização humana, no exílio temporário à "esquerda" do Cristo. Não haverá arrependimento derradeiro. Essas são fantasias que as religiões criaram a esse respeito. O perdão de Deus implicaria necessariamente que Ele se ofendesse. Deus não se ofende, logo não terá efeito o arrependimento do último momento. Ele é a Lei Suprema, cujo objectivo se revela em consequência da felicidade eterna do espírito.

Todos aqueles que apostaram forte e perdem, bem que se lhe rangem os dentes. Isto significa que irão morar num mundo rude, primitivo, opressivo - locais de desespero, de ódios, de desforra e animalidade.

Os da "direita" do Cristo serão favorecidos com uma nova Terra higienizada, limpa do seu magnetismo e clima, permitindo rápido crescimento e progresso espiritual.

Antão

terça-feira, 28 de abril de 2009

Outras causas estão a produzir os efeitos...



Os Filhos Criadores de cada galáxia e os Anciãos dos Tempos, conhecem e prevêem, perfeitamente, as épocas oportunas em que devem ocorrer as irregularidades periódicas de cada colectividade espiritual a viver no molde humano e no mundo material.
Esse prodigioso ajuste, previsto com antecedência incalculável, tanto beneficia o ambiente do planeta, melhorando o seu estado físico e posição nos seus movimentos, como também irá favorecer as suas populações, sujeitando-as a uma selecção para uma existência espiritual mais elevada.

Esta é a previsão da Lei Suprema que, por sua vez, é rigorosamente coordenada pelos que foram designados para participar na Criação em nome do Pai Infinito. Estes planos comandados pelos Filhos Criadores em seus respectivos universos/galáxias, sintonizando esta obra com o Filho Eterno/Deus Criador do resultado espaço e tempo.


Há cerca de 2 mil anos, o Filho Criador desta galáxia, que encarnou como homem, Jesus de Nazaré, anunciou as ocorrências ligadas ao “fim dos tempos”. Nesse tempo ele sabia perfeitamente da necessidade seleccionadora que actualmente está a gerar efeitos no planeta e na humanidade, em consequência do mau uso do livre arbítrio, que é um direito que o Pai concede ao espírito residente. Porém, quem abusar dessa permissão atrasa-se no avanço espiritual, desajustando-se e causando prejuízo no progresso da sua própria morada.

A sementeira é livre, a colheita é obrigatória. Estes são os conceitos demonstrados no decorrer de muitas reencarnações; como podemos colher figos das sementes de cardos, se os tivéssemos semeado em tempo de invigilância espiritual? Quando viveu na Galileia, o Filho Criador dizia que no fim seriam separados os lobos das ovelhas e o trigo do joio. Estão em efervescência ideias velhas com ideias novas, digladiam-se velhas religiões com os novos evangelizadores. Muitos deles não têm religião, nem estão acorrentados a dogmas; mas têm fé na obra do Reino e surgem de todos os quadrantes do planeta. O nosso conceito de universalismo entra em conflito com o divisionismo professado pelos saudosistas centenários das revelações conservadoras.

Os acontecimentos, não ocorrem de forma espontânea nem ao acaso, eles estão a ser provocados pela presença de um planeta que se move na nossa direcção e a sua órbita não faz parte do sistema solar. A sua trajectória está a ser oblíqua ao eixo da Terra e tem um conteúdo magnético poderosíssimo; cerca de 3.200 vezes o potencial da Terra devido à estrutura do seu núcleo. Usando como referência o nosso calendário, desde o dia 1 de Janeiro de 1950, tem vindo a actuar fortemente no globo terrestre obrigando progressivamente à verticalização do seu eixo, é como se uma força actuasse na extremidade de uma vara movendo-a na direcção sul. Trata-se de um planeta impregnado de magnetismo primário: A humanidade que habita actualmente este planeta, ainda está com dificuldade em adaptar ao instrumento de pedra um cabo de madeira. Este planeta intruso completa a sua órbita, se usarmos a Terra como referência, em 6.666 anos. As coordenadas de força que cruzam o sistema solar, são tangentes à órbita terrestre, num ângulo de poderosa atracção magnética, suficiente para elevar gradativamente o eixo da Terra. O atrito magnético está a provocar o aquecimento global do planeta acumulado ao efeito da verticalização do eixo, 90° com o plano da elíptica, logo que o referido movimento de verticalização esteja completado. Como se sabe o ângulo era de 23°30’ anterior à posição actual que estará em cerca de 50°.

Apesar das duvidosas explicações científicas sobre o assunto, os acontecimentos estão a realizar-se neste planeta, de acordo com os planos do Criador e, não em consonância com as opiniões institucionalizadas. O que é mais surpreendente são os acontecimentos, embora naturais, estarem a coincidir com exactidão o momento profético do “fim dos tempos”.
E com isto, que causas para a humanidade?



Antão

sexta-feira, 24 de abril de 2009

“Agora estão ébrios, quando vomitarem o vinho irão arrepender-se...”



Ninguém procura alimentar a sua alma, a sua busca incide sobre a vida material.
Ninguém procura a verdade, contentam-se apenas com as promessas vãs de salvação eterna, o perdão dos seus pecados, a dádiva da alma aquando do baptismo. Palavras e actos ocos de Amor e Verdade, que sacia a sede de quem se contenta com águas amargas.

A Verdade que se encontra oculta e que se tenta revelar, é recusada, escamoteada, como o Mestre disse: “Não dai as vossas pérolas aos porcos, pois eles não as entendem e acabam por as espezinhar e destruir”. O homem não quer ver e muito menos ouvir.
Para a grande maioria das gentes é mais fácil continuar agarrados a batinas de púrpura, alimentando-se de meras promessas, que no final se tornam vazias, e em busca do seu bem-estar físico, deixando completamente de lado a Alma, aquela que anima o seu
corpo, a Verdade.

Vivemos num mundo de adormecidos que teimam em não querer acordar para um novo mundo, vivemos num mundo de esquecidos da verdadeira Água da Vida: “Esta água da vida não se encontra debaixo de vestimentas de púrpura, nem de templos sumptuosos, mas dentro de cada um”.

A vida material é um sonho, e se neste sonho não procurarmos fazer crescer a nossa “alma”, a morte chega de repente, acorda-nos e nesse momento quem não foi sábio na Terra não o será no céu. Apostaram no corpo esquecendo de quem o anima, um corpo que com a partida da alma fica sem vida, que da terra veio à terra irá parar.

É tempo de acordar neste sonho para o Saber.
É tempo de acordar para a Verdade. É tempo de beber a Água da Vida, porque quem bebe deste água nunca mais irá ter sede...

AnA

“APOCALIPSE” – Palavra derivada do grego com significado “Revelação”


“Quando a figueira brotar sabeis que está próximo o verão”.
O rebentar da figueira não traz o verão. São sinais que nos avisam que ele está próximo.
Alguém nos fez a advertência: “Deveis conhecer os Sinais dos Tempos”.



Na lha de Patmos, há quase 2 mil anos, o Apóstolo João descreve os acontecimentos que estão a passar-se em nossos dias. A mensagem é uma afiguração, porém os mais atentos sabem compreender estes “sinais dos tempos”.
O Apocalipse de João, no seu envoltório alegórico, é quase uma confirmação dos mistérios religiosos orientais. Assemelha-se em parte, a outros textos com referências ao apocalipse e, utiliza certos simbolismos da cosmogonia dos Persas, dos Sírios, dos Egípcios, dos Caldeus e dos Árabes.
O presságio contido no apocalipse é irrevogável e preciso em tudo quanto vai acontecer no agitado “fim dos tempos”, previstos para o início deste século XXI.
A interpretação que temos sobre esses sinais, não se referem aos êxitos científicos da humanidade, embora esses eventos, do modo como estão a ser usados, tenham algum prenúncio de “fim dos tempos”. Não se trata de sinais insólitos, nem tão pouco milagres. Sim, porque os milagres não existem. São sinais evidentes sem o indulto da decisão divina na época denominada “fim dos tempos”. A humanidade nunca se preocupou na demanda de uma outra realidade; a sua génese e as leis imutáveis do Criador.
Trata-se de ciclos periódicos previstos pelos “Anciãos dos Tempos”, desde a origem deste mundo, regulando as modificações planetárias e, simultaneamente com alterações que ocorrerão na humanidade, exigindo a limpeza psíquica do ambiente, com a finalidade de ser eliminado o conteúdo mental ofuscado pelos actos irreflectidos dos humanos na sua instabilidade.
No aprendizado necessário ao crescimento do espírito residente, ou alma, foi necessário um ciclo de 40 mil anos para que neste final fazer a revelação.
As características que poderão ser as referências dos sinais de desaprovação, são as consequências fatais da libertinagem humana que ameaça dominar toda a humanidade. São tempos em que se observa uma verdadeira fadiga espiritual. Nem as religiões seculares conseguem superar, porque também elas estão espiritualmente fracassadas.
A perversidade está a ampliar e a vontade está a ser corrompida, formando ambiente perigoso para a existência humana disciplinada. É em consequência disso que as envolventes energéticas do planeta se saturam, enfermam, surgindo as más influências astrológicas, meteorológicas e outras.
Não são apenas as causas, agora apontadas, a poluição (CO2), o único porquê desta raridade actual. Assim sendo, como se justificariam na Serra da Estrela existir o maior vale glaciar da Europa, e o deserto do Saara tenha sido terra arável e verdejante?

Antão


terça-feira, 7 de abril de 2009

Reflexões Doutrinárias

Porque somos tão lentos a aprender que o segredo da grandeza do Reino espiritual não se encontra com os métodos do poder do mundo material? Os terrenos não são maiores do que o seu Criador. Nenhum homem está à altura de representar Deus na sua imensa obra, "podeis vós mudar o curso das estrelas, os dias e as noites e devolver a fragrância à flor que tenha sido esmagada? Pois se não podeis fazer estas coisas, como podeis apropriar-vos de delegados e fazer promessas de salvação?" Apesar disto, os homens não deixam de cair na disputa de quem deverá ter os lugares de honra na mesa dos representantes. Na mesa de Deus não há lugares de honra. Honras procuram-nas os hipócritas e muitos filhos deste mundo e não deveria ser assim, principalmente por aqueles que se qualificam embaixadores do Reino de Deus. E mesmo assim, isso nada poderá significar no posicionamento e privilégios no Reino do céu. "Aquele que quiser ser grande entre vós, que se torne o mais pequenino, e aquele que se julgue senhor se transforme em servo". E não vimos entre nós, apesar das magnificências, aqueles que servem. Fazer a vontade do Pai, está acima de todos os cultos e vãs promessas.

A 7 de Abril do ano 30, esse digno e singular representante de Deus foi traído e entregue às mãos dos seus inimigos, aqueles que nesse tempo se afirmavam os exclusivos representantes de Deus, os sacerdotes do templo. Eles o povo escolhido, os semelhantes eram ímpios.

... E Judas saiu apressado, deixando a sala, para levar por diante essa amaldiçoada deliberação. A traição ao amor, ao perdão e à misericórdia na integridade corporal do Mestre. Também a sua mensagem sofreu, até hoje, uma enorme traição, e o que é ainda mais surpreendente: a mão criminosa de Roma fundar uma religião em nome do condenado sem culpa, crucificando-O...



"Eu transmiti-vos o meu desejo de realizar esta ceia convosco e, sabendo eu como as forças das trevas e do mal conjuram para materializar os seus desejos de levarem à morte o Filho do Homem. Conclui que será bom faze-lo nesta sala em secreto e um dia antes, pois amanhã por esta hora já não estarei convosco. A minha hora chegou, e não seria necessário que um de vós me traísse entregando-me nas mãos dos meus inimigos".

Sentado à esquerda do Mestre e depois de todos fazerem a mesma pergunta "serei eu?", Judas Iscariotes perguntou por último: "serei eu?", "tu o disseste". De seguida o Mestre em voz baixa disse para Judas: "Aquilo que decidiste fazer, fá-lo depressa." Ele levantou-se da mesa e apressadamente deixou a sala.

Quando o amor estiver realmente morto, qualquer advertência, mesmo que seja dada da forma mais cuidada e amorosa, geralmente, apenas intensificará o ódio, dando lugar à realização integral dos projectos calculistas, próprio de um "morto vivo".


..."Este é o cálice da bênção de uma nova doação da verdade... Este é o cálice da recordação de mim"... "Eu vos disse que sou o pão da vida. Este pão da vida é a vida unida do Pai e do Filho, em uma só dádiva"...

O Mestre como era seu hábito, sempre recorreu à linguagem simbólica quando ensinou grandes verdades espirituais. Ele ao usar esse método, foi o modo de criar as necessárias dificuldades de interpretação para que os vindouros não se apegassem a interpretações precisas e definidas para as suas palavras. Deste modo ele procurou que as gerações vindouras não cristalizassem os seus ensinamentos, de apego à corrente, às tradições e aos dogmas.

O Mestre foi cuidadoso em preferir os seus significados mais do que em comprometer-se com as suas definições precisas.

Ele não quis destruir o conceito individual da comunhão divina, nem desejou limitar a imaginação individual do crente, paralisando-a formalmente. Ele procurou sempre colocar a alma do homem renascido em liberdade espiritual.



Antão