quinta-feira, 18 de junho de 2009

Viveremos em breve uma 4.ª Dimensão?



Mencionando ainda o Planeta, o astro intruso, que vem higienizar a Terra, está a actuar no pólo “magnético” movendo o seu eixo até à verticalização com o plano da elíptica. No início da interferência, a sua posição no mapa estelar situava-se num alinhamento definido entre as estrelas que formam o trapézio da Ursa Menor e da Estrela Polar, numa trajectória oblíqua ao eixo.
O astrónomo Carlos Muñoz Ferrara, em 11 de Agosto de 1999, assegura ter descoberto o “planeta do fim do mundo” no seu observatório privado em Valparaízo, no Chile. Baptizou-o de HERCOBULUS – Ele afirmou que esse corpo celeste iria provocar a verticalização do eixo da Terra, a uma velocidade máxima no ano da sua descoberta, de 66Km/segundo.
A higienização da Terra é urgente.
Os desencarnados, de ânimo satânico, actuam vigorosamente junto da humanidade, planeando o domínio absoluto dos preceitos humanos. Este lado opera na Terra onde lhe é fornecido o alimento nutritivo, gerado pelo desenfreamento da vida dos humanos.

Se o ciberespaço nos permitir uma viagem real em vez de virtual, muitas interrogações seriam resolvidas sobre o que será um efeito de quarta dimensão no planeta, uma vez que estamos limitados a terceira dimensão.
Podemos medir todas as dimensões da Terra que tenham forma, porém o Universo nas suas múltiplas dimensões, é impossível medir.

A movimentação do eixo fará com que o umbigo da Terra (na semelhança do lugar do omphalo, na ilha grega de Delfos), fique apontado para o centro da Via Láctea, de onde virá um energia (quarta dimensão)? Que jamais ocorrera no nosso mundo. Actualmente não temos a certeza da localização desse importante lugar do omphalo, embora cogitemos que seja em PortoGraal.

Sendo nós tridimensionais e, estando limitados a Terceira Dimensão, devido às características dos nossos órgãos sensoriais ou até, à limitação do cérebro humano, chegamos a uma intrigante conclusão: afinal o Universo é bem mais complexo do que imaginamos.
Se todas as formas dos objectos que conhecemos se podem medir, então porque não se pode medir o Universo? De acordo com Heisenberg, as partículas são demasiado ariscas. Ao tentar medi-las, elas movem-se, de forma que a medida é sempre diferente. Algumas das partículas são electrões não-conformistas, que por vezes se comportam como ondas de luz. São as conclusões científicas sobre o micro universo. Com empenho, os intérpretes das Leis Divinas no macro universo, poderão contudo ultrapassar os limites da percepção humana, no rumo que nos levará a conclusões e a poder medir a nova dimensão que se aproxima?

Whatley Carrington examinou o conceito da Quarta Dimensão, concluindo que os “mortos” podem continuar a existir num mundo dessa dimensão.
Contudo, o fundamento de uma Quarta Dimensão existir fisicamente foi investigado por Johann Zollner, professor de física e astronomia na Universidade de Leipzig, na segunda metade do Século XIX. Este professor considerou a quarta dimensão como sendo a extensão da Segunda e Terceira Dimensão.



A Segunda Dimensão corresponde ao raciocínio, à memória, à inteligência, ao pensamento. Mas para que se transforme espiritualmente, é necessário subir à Terceira Dimensão que corresponde à consciência, à intuição, à sabedoria e à premonição, é nesta dimensão que o humano adquire o livre arbítrio. A verdade é que existem sentidos fora de comum. Mas também é verdade que grande parte não a desfruta, pois são ocorrências que originam experiências muito além do que julgamos serem as nossas faculdades normais.

Poderemos então concluir que a medida vibratória, depois da higienização do mundo e da separação dos lobos das ovelhas e, pela mesma analogia será a Quarta Dimensão para a qual a humanidade e até o planeta estarão mais adequados.
A Quarta Dimensão, na ampulheta da nossa consciência, só poderão dispor dela nos mundos paralelos, durante a saída do corpo enquanto dorme, ou depois de desencarnar.
No futuro da Terra, Quarta Dimensão será o estabelecimento de um princípio de valores universais de harmonia com o Todo Cósmico.

Se examinarmos os valores positivos que ambicionamos se engrandeçam, vem à mente uma misteriosa energia oculta, estranha e latente que nos revela o mundo da futura civilização, elevada a planos superiores que consolidarão a consciência da Luz Crística do Amor, na figura de Jesus de Nazaré e da Mensagem do Reino a todos os povos, rumo à felicidade eterna, num processo ascendente, em muitas moradas, que levará muitos milhões de anos a percorrer.

E quando o início de uma nova era da humanidade terrena a breve prazo ocorrer, a Besta já não saberá, nem lhe será permitido, fazer-se adorar por muito mais tempo no próprio ambiente, dissimuladamente sagrado.
Não haverá o fascínio e a cobiça pelos bens do mundo, por parte daqueles que aclamam a majestade de Jesus, identificando a insolência da Besta e não a glorificação do Filho Criador.

QUANDO O FILHO CRIADOR E DEUS, DERRAMAREM SOBRE NÓS A FORÇA DO ESPÍRITO, Esses que agora nos atormentam e nos agridem constantemente, nas mais diversas oportunidades, usando o disfarce de ilustres, não o farão mais!

Antão

sexta-feira, 5 de junho de 2009

As Expectativas do Novo Dia da Humanidade


A Terra é um gigantesco corpo vital, com vida própria, é uma espécie de poderoso íman condensador que não só recepciona as correntes vitais do sol, como as que se reflectem no campo etéreo da lua.
Os fluxos de energia solar são positivos, passam pelo Norte em direcção ao Oriente e seguem para Ocidente; as correntes lunares são negativas e seguem de Ocidente para Oriente, fazendo a sua passagem pelo Sul. Neste intercâmbio de forças cósmicas, a Terra fica no vórtice desse cruzamento vital, influenciando todos os reinos: o mineral, o vegetal, o animal e o humano. Todo este maravilhoso potencial opera em todos os mundos, sóis e galáxias, afim de os conduzir a configurações inconcebíveis para o raciocínio humano.

O advento do Novo Reino é o vibrante estímulo para o psiquismo humano se elevar às vibrações mínimas do princípio Crístico do Amor Cósmico.


O nascimento de Jesus sobre a influência da era de Peixes, durante 2166 anos, ainda se manifesta na Terra, revelando-se fortemente às manifestações crísticas na ansiedade de servir e salvar os seres que se afundam nas trevas.


Nas derradeiras influências astrológicas do signo de Peixes, que deu cobertura a tudo quanto se realizou pela afirmativa do apelidado cristianismo, por todos os leais servidores de Jesus, sempre desassossegados, devotos e ingénuos ante um mundo vencido pelo lucro fácil, concertam-se também à vigorosa conexidade dessas influências astrológicas, afirmando-se como um atributo zodiacal repleto da mais agradável melodia, magnífica para a libertação do espírito dos efeitos do mundo material. A era de Cristo veio encerrar a tradição pagã, com a Mensagem do Filho do Homem a ideia de um Deus Misericordioso desceu à Terra, tentando atenuar a discórdia em torno de tantos deuses geradores de conflitos. No princípio nas regiões extra terrenas, para depois se divertirem a destruir os seres, sugerindo-lhes, sem tréguas, vários modelos de guerras fratricidas.


Actualmente o sol encontra-se na mudança da influência do signo de Peixes, completando quase 2166 anos, para a Era sobre a influência do signo de Aquário.


Esta influência é de extremo significado para os dois próximos milénios, será um verdadeiro impulsionador de origem espiritual que se forjou na essência fundamental do movimento em torno da imensa Mensagem do Filho do Homem.


Na fabulosa linguagem astrológica, Aquário encaminha os seres amparados e lhes desenvolve o entendimento para as artes, a elevação espiritual constante e firmeza na sua sublime afeição e a perseverança no amor altruísta, por primazia desenvolve o carácter decidido, persistente e extremamente paciente; o gosto pronunciado pelo conhecimento espiritual e grande discernimento mental do Absoluto. Estas qualidades inspiradas por Aquário já se revelam fortemente nas criaturas em vias de completa redenção.


Estas serão as características mundiais de um governo sábio, científico, religioso e social do Terceiro Milénio.




Antão