terça-feira, 19 de maio de 2009

Não há efeito sem uma causa...

Ao longo de várias épocas também ocorreram libertinagens humanas, corrupções, guerras e degradação, como aconteceu em Roma, cujo império se expandiu desde o Oriente ao Ocidente.


É necessário perceber que ouve no passado acontecimentos onde interveio o processo correctivo das Leis Universais. Foi uma espécie de "castigo para os pecadores", expressão muito usada na linguagem sacerdotal da Igreja Católica Romana, fundada oficialmente no ano 325. Átila, o Huno, no ano 452 fez em Roma o primeiro resgate como instrumento da lei de causa e efeito e logo no ano 455 Genserico, rei dos vândalos e dos alanos, veio também saquear Roma e terá dito quando dela saiu: "nem os meus cães deixarei no meio de tanta depravação". O termo "vândalo" no sentido pejorativo é um erro histórico, consta desde o século XVII de um dicionário produzido por um frade francês. Lá se saberá porquê! Os desregramentos de Roma sofreram correctivo, do uso da sua força e da injustiça praticada contra outros povos e contra o seu próprio povo.


Sodoma, Gomorra e Babilónia, devido às práticas abomináveis dos seus habitantes, também foram destruídas.



Pompeia com os seus prazeres desmedidos e sumptuosos banquetes servidos por escravos, foi sepultada pelas cinzas do Vesúvio.


Tudo isto não indica serem sinais dos fins dos tempos, mas decisões formais dos orientadores sobrenaturais desses povos, que procederam dessa forma para os isentar de maior libertinagem.


Não podemos considerar, estes acontecimentos, de "sinais dos tempos" a que se referem as profecias, pois não passaram de acontecimentos locais e não de ordem planetária, como acontece nesta época. Há medida que os anos foram passando, verificamos que as tragédias e conflitos localizados foram reduzidos, e lentamente foram formando em todas as latitudes, as manifestações preliminares de que se verifica nos tempos presentes. Os acontecimentos determinam o tempo da detonação, que se fará em simultâneo com as modificações do mundo físico.


A massa intelectual acumulada, poderá ser o rastilho se, entretanto, não for eliminada e antes que se consolide, a desarmonia e a enfermidade psíquica colectiva. Esta enfermidade é como um vírus, produz no mental humano uma espécie de "terriço", capaz de densificar o campo nutritivo para o micróbio, no anseio de viver e se materializar.


A nossa semelhança com o Criador não é no molde, é no conteúdo e à Sua similitude somos criadores. Na posse do livre arbítrio criamos o bem e o mal. A criação do mal, ao longo da vida da humanidade, foi o que de melhor soube fazer, e por esse motivo a envolvente do planeta está contaminada pelas impurezas dos maus pensamentos e dos maus actos dos seus habitante, transformando-se em permanentes fontes de alimentação de manifestações vivas inferiores como larvas e formas horrendas, além de colónias de vírus psíquicos, que se angustiam para se materializarem no mundo físico. Com o auxílio dessas forças, as entidades das trevas operam com êxito, quando encontram sintonia com o pensamento humano e, lentamente conduzem-nos à prática de actos revoltantes, agressões hostis, vinganças premeditadas e crueldades.


Essas forças das trevas idealizam e concretizam diabólicos festins de dores, sofrimento, sentimentos de desalento e revolta. Mesmo os espíritos mais fortes não resistem, por vezes, às exaustivas provocações e seduções que lhe são apontadas pelos adversários desregrados e ocultos dos mundos inferiores.


Nos mundos invisíveis paralelos à Terra, de frequências vibratórias grosseiras e aterradoras, o "inferno de Dante" é pálida versão da realidade. Estes adversários desencarnados, de ânimo satânico, actuam vigorosamente e sonham com o domínio absoluto das instituições humanas.


Os extremos tocam-se nesses mundos paralelos: de um lado, o amor e a fraternidade e estes são sentimentos que vibram com enorme intensidade; do outro lado, o ódio e a vingança têm o seu reino autoritário. Esta prepotência opera na Terra onde lhe é fornecido o alimento nutritivo, gerado no desregramento da vida física dos humanos.


Para o "fim do mundo" muitos fazem previsões das mais paradoxais: os mortos irão levantar-se das sepulturas para viverem eternamente no paraíso terreno; os eleitos vão para o céu e os pecadores para o eterno castigo, o inferno; outros falam de um cometa que irá chocar com a Terra; etc. Porventura Deus não será o Senhor de toda a criação? O Pai é infinitamente amor, misericórdia e perdão. Com todos estes infinitos atributos, como poderá Ele autorizar castigo tão severo para os seus filhos?



A Terra é ainda um planeta muito jovem e o "fim do mundo" não é no sentido rigoroso.
O planeta ainda agora se prepara para as maravilhosas ocorrências do futuro, quando irá oferecer as mesmas alegrias à humanidade como acontece presentemente com os habitantes de Marte, Júpiter e Saturno, que são júbilo para as humanidades que neles habitam. Os habitantes de Marte, vivem em vales profundos, alguns atingem 20 Km de profundidade, milhares de comprimento e centenas de largura. De modo algum a Terra sofrerá qualquer aniquilação. A sua posição em torno do Sol, faz parte do equilíbrio deste sistema. Logo que seja executada a operação cósmica que está em movimento lhe será dado excelente benefício na sua estrutura geofísica, atingindo maior equilíbrio, maior circulação de energia vital e melhor distribuição das correntes magnéticas, além de oferecer um ambiente psíquico purificado. [...]


Antão

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