quinta-feira, 28 de maio de 2009

O triste cenário da noite da humanidade...

O vastíssimo cortejo de criaturas que violaram a lei do Progresso e do Amor, desde há anos que estão a pressentir, na perspectiva da vida humana, os sinais da rectificação obrigatória correspondente à colheita dos graves erros cometidos. Não se trata de castigo ou retaliação Divina, mas apenas de rectificação espiritual, afim de ser consolidada, com a máxima brevidade, a vossa redenção.
Na medida em que se movimentam as energias íntimas do globo, sobre o convite assustador do astro intruso, a sua massa agita-se, como fera enfurecida, despertada pelas irreverências humanas, porém as almas sentir-se-ão violentadas no seu egocentrismo e insensibilidades praticadas ao longo de séculos ou milénios, para se reunirem agora nas dores colectivas.
Os corações sentir-se-ão irmanados pelo sofrimento, e os sentimentos de angústia colectiva ecoarão como uma só alma sedenta de Paz e de Amor. Os duvidosos, os fanáticos e os néscios, cuja indiferença se escuda por detrás das suas capas presunçosas, irão reconhecer tal como os outros o momento de reflexão, e de joelhos rogarão a sua integração nas hostes pacíficas do Cristo.
Será um trágico convite este, não restam dúvidas, a ser olhado com aversão pelo intelectualismo intoxicado do século passado e deste, ainda jovem, século, mas para vós os mansos, não passará de um modesto resgate, mediante as inexcedíveis venturas que vos esperam nas esferas de Luz, onde reina o Filho Criador, distribuindo o seu imortal Amor às almas Cristificadas.

"A hora nem os anjos a sabem, só o Pai sabe". Cada um será sujeito à prova no local onde estiver, e muita gente irá apressadamente tentar um lugar de "salvação", atemorizado pelos trágicos acontecimentos. "Virá de noite como o salteador, os da cidade não terão tempo de alcançar os campos, e os dos campos não terão tempo de alcançar as cidades". A lei é imparcial e inalterável, não se deixa iludir pelas aparências acostumadas para enganar o semelhante, aplicando palavras fartas de verdades ausentes. Que não haja alarmismos na rotina do dia-a-dia, aguardando com serenidade pela hora em que o Alto pedirá provas de Amor, de Generosidade e de Perdão! Só existe um caminho que poderá levar à redenção, capaz de proteger terminantemente da dor e da ilusão! Em qualquer tipo de etapa que possa ocorrer nas existências espirituais - deveríamos conduzir, com perseverança, os nossos passos no rumo que levará ao Reino anunciado há 2 mil anos, pelo Filho do Homem.

O objectivo do "juízo final" será seleccionar as almas em duas ordens distintas com a finalidade de serem activadas as respectivas ascensões espirituais. Quando Jesus disse: "virei julgar os vivos e os mortos, separar o trigo do joio e os lobos das ovelhas". Um dos grupos tomará voluntariamente o lugar da "direita" do Cristo e que será constituído pelas criaturas cuja vida representou um esforço na procura da bondade, do amor, da honestidade, da renúncia a favor do próximo, no cumprimento dos preceitos renovadores da Lei Universal afecta aos habitantes da Terra; o outro grupo representado pelos que optaram pela "esquerda" do Cristo irá compor a triste caravana dos que emigrarão para um mundo primitivo, adequado ao seu padrão anticristo; os que planearam a destruição de cidades de gente pacífica; os cientistas diabólicos que operam na sombra de laboratórios, preparando engenhos de morte; os traficantes de armas, de drogas e de humanos; os que enriquecem com os bens públicos e dificultam o leite para as crianças, os lares para apoio a idosos, o agasalho para os sem abrigo e a alimentação para os famintos, para os menos aptos e para os que sofrem flagelos nos campos de refugiados; as almas subornáveis que comercializam a consciência; os exploradores sensacionalistas das desgraças alheias; escritores, parlamentares e políticos, que instigam ou defendem as forças do ódio, indiferentes à edificação superior da consciência da grei e a educação essencial das crianças. Jesus sentenciou aos fariseus, e diria o mesmo aos hipócritas modernos: "muito antes de vós, as prostitutas e os taberneiros entrarão no Reino do Céu". Este é o séquito a caminho da implacável rectificação na residência sombria num outro mundo agressivo e impiedoso, como o são as suas próprias consciências e que se tornará o mundo de adopção, não só daqueles que obrigam a empunhar armas fratricidas aos que pacificamente lavravam a terra para lançar a boa semente, como aqueles que promovem o ódio racial, e os que contribuem para o desaparecimento da paz; dos que industrializam as graças divinas a troco de interesses e poderes adquiridos com moeda profana; dos que pregam a fraternidade promovendo a perseguição aos que pensam de modo diferente, em nome da conversão dos fiéis. Farão também parte desse mundo primitivo: os egoístas, impiedosos, avaros, fariseus e salteadores de "cartola e rabona". Todos estes terão que se sujeitar aos padrões de outra civilização humana, no exílio temporário à "esquerda" do Cristo. Não há arrependimentos no momento derradeiro. Essas são as fantasias que as religiões criaram a esse respeito. O perdão de Deus implicaria necessariamente que ele se ofendesse, Deus não se ofende, logo não é necessário o perdão de último momento. Ele é a Lei Suprema, cujo objectivo se revela em consequência da felicidade eterna do espírito. Portanto o perdão de última hora não modifica o conteúdo da consciência da alma, a qual tem necessidades de se reeducar para se harmonizar com as esferas de vibrações mais elevadas e puras. Jesus afirmou que: "Todos aqueles que apostam forte e perdem, bem que lhes rangem os dentes". Isto poderá significar que irão residir num mundo rude, primitivo, opressivo, local de desespero, de ódios, de desforras e de animalidade. Os da "direita" do Cristo serão favorecidos com uma nova Terra higienizada, limpa no seu magnetismo e clima, permitindo rápido crescimento e progresso espiritual.

As alterações do eixo influem profundamente na configuração geológica e na estrutura da estirpe em desenvolvimento. Há tempo que é notado os profundos sinais reveladores dessa mudança na evolução humana. No vosso mundo há um novo tipo de consciência, que difere do tipo tradicional, embora só o podeis encontrar entre os verdadeiros "eleitos" no seio do povo comum. Logo que se verifique a total modificação do eixo e consequente higienização, essa consciência irá revelar as credenciais do espírito da nova humanidade, a que se irá delinear a civilização do terceiro milénio. O seu ideal será de fraternidade, que alguns povos já revelam esse esforço de realização. Serão conhecidos pela sua maior ligação com os ensinamentos do Cristo, e pelo afastamento da traficância e da corrupção moral. São os povos que revelam a preocupação constante de auxiliar o próximo e que se dedicam intensamente em servir, bem como anular fronteiras raciais. São os que, embora sob variados aspectos ou modelos de devoção, procuram o Cristo Interno.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Não há efeito sem uma causa...

Ao longo de várias épocas também ocorreram libertinagens humanas, corrupções, guerras e degradação, como aconteceu em Roma, cujo império se expandiu desde o Oriente ao Ocidente.


É necessário perceber que ouve no passado acontecimentos onde interveio o processo correctivo das Leis Universais. Foi uma espécie de "castigo para os pecadores", expressão muito usada na linguagem sacerdotal da Igreja Católica Romana, fundada oficialmente no ano 325. Átila, o Huno, no ano 452 fez em Roma o primeiro resgate como instrumento da lei de causa e efeito e logo no ano 455 Genserico, rei dos vândalos e dos alanos, veio também saquear Roma e terá dito quando dela saiu: "nem os meus cães deixarei no meio de tanta depravação". O termo "vândalo" no sentido pejorativo é um erro histórico, consta desde o século XVII de um dicionário produzido por um frade francês. Lá se saberá porquê! Os desregramentos de Roma sofreram correctivo, do uso da sua força e da injustiça praticada contra outros povos e contra o seu próprio povo.


Sodoma, Gomorra e Babilónia, devido às práticas abomináveis dos seus habitantes, também foram destruídas.



Pompeia com os seus prazeres desmedidos e sumptuosos banquetes servidos por escravos, foi sepultada pelas cinzas do Vesúvio.


Tudo isto não indica serem sinais dos fins dos tempos, mas decisões formais dos orientadores sobrenaturais desses povos, que procederam dessa forma para os isentar de maior libertinagem.


Não podemos considerar, estes acontecimentos, de "sinais dos tempos" a que se referem as profecias, pois não passaram de acontecimentos locais e não de ordem planetária, como acontece nesta época. Há medida que os anos foram passando, verificamos que as tragédias e conflitos localizados foram reduzidos, e lentamente foram formando em todas as latitudes, as manifestações preliminares de que se verifica nos tempos presentes. Os acontecimentos determinam o tempo da detonação, que se fará em simultâneo com as modificações do mundo físico.


A massa intelectual acumulada, poderá ser o rastilho se, entretanto, não for eliminada e antes que se consolide, a desarmonia e a enfermidade psíquica colectiva. Esta enfermidade é como um vírus, produz no mental humano uma espécie de "terriço", capaz de densificar o campo nutritivo para o micróbio, no anseio de viver e se materializar.


A nossa semelhança com o Criador não é no molde, é no conteúdo e à Sua similitude somos criadores. Na posse do livre arbítrio criamos o bem e o mal. A criação do mal, ao longo da vida da humanidade, foi o que de melhor soube fazer, e por esse motivo a envolvente do planeta está contaminada pelas impurezas dos maus pensamentos e dos maus actos dos seus habitante, transformando-se em permanentes fontes de alimentação de manifestações vivas inferiores como larvas e formas horrendas, além de colónias de vírus psíquicos, que se angustiam para se materializarem no mundo físico. Com o auxílio dessas forças, as entidades das trevas operam com êxito, quando encontram sintonia com o pensamento humano e, lentamente conduzem-nos à prática de actos revoltantes, agressões hostis, vinganças premeditadas e crueldades.


Essas forças das trevas idealizam e concretizam diabólicos festins de dores, sofrimento, sentimentos de desalento e revolta. Mesmo os espíritos mais fortes não resistem, por vezes, às exaustivas provocações e seduções que lhe são apontadas pelos adversários desregrados e ocultos dos mundos inferiores.


Nos mundos invisíveis paralelos à Terra, de frequências vibratórias grosseiras e aterradoras, o "inferno de Dante" é pálida versão da realidade. Estes adversários desencarnados, de ânimo satânico, actuam vigorosamente e sonham com o domínio absoluto das instituições humanas.


Os extremos tocam-se nesses mundos paralelos: de um lado, o amor e a fraternidade e estes são sentimentos que vibram com enorme intensidade; do outro lado, o ódio e a vingança têm o seu reino autoritário. Esta prepotência opera na Terra onde lhe é fornecido o alimento nutritivo, gerado no desregramento da vida física dos humanos.


Para o "fim do mundo" muitos fazem previsões das mais paradoxais: os mortos irão levantar-se das sepulturas para viverem eternamente no paraíso terreno; os eleitos vão para o céu e os pecadores para o eterno castigo, o inferno; outros falam de um cometa que irá chocar com a Terra; etc. Porventura Deus não será o Senhor de toda a criação? O Pai é infinitamente amor, misericórdia e perdão. Com todos estes infinitos atributos, como poderá Ele autorizar castigo tão severo para os seus filhos?



A Terra é ainda um planeta muito jovem e o "fim do mundo" não é no sentido rigoroso.
O planeta ainda agora se prepara para as maravilhosas ocorrências do futuro, quando irá oferecer as mesmas alegrias à humanidade como acontece presentemente com os habitantes de Marte, Júpiter e Saturno, que são júbilo para as humanidades que neles habitam. Os habitantes de Marte, vivem em vales profundos, alguns atingem 20 Km de profundidade, milhares de comprimento e centenas de largura. De modo algum a Terra sofrerá qualquer aniquilação. A sua posição em torno do Sol, faz parte do equilíbrio deste sistema. Logo que seja executada a operação cósmica que está em movimento lhe será dado excelente benefício na sua estrutura geofísica, atingindo maior equilíbrio, maior circulação de energia vital e melhor distribuição das correntes magnéticas, além de oferecer um ambiente psíquico purificado. [...]


Antão

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Que no trabalho humano, se edifique o templo do espírito residente...


Em Maio do ano 2006, recebemos uma mensagem, através de um intermediário terreno, elucidando-nos, alegoricamente, sobre o que é a parte da verdade e vida de um ser humano e o que em si pode realizar. Passamos a transcrever:

“A terra arável tem períodos, ciclos diferentes, tem o princípio e o fim de uma colheita. Sabeis o tempo em que tereis de a lavrar, colher o produto da sementeira, de modo a que não venha o ladrão e tome indevidamente posse do produto do vosso trabalho. Sabeis porventura reconhecer esses períodos?
Na idade da humanidade e na sementeira da sua terra espiritual, também ela passou e repetiu muitas vezes simbolicamente o mesmo trajecto, os primeiros períodos de preparação da terra, da sementeira e da colheita. O homem foi aprendendo ao longo de cada estação, de cada período de sementeira e de colheita, a fazê-lo cada vez melhor, nas reencarnações ao longo dos tempos e das experiências.
Vós sois como uma terra que vós próprios cultivais. Preparais em cada época a vossa terra para que no fim faças a colheita. Esse período é o período da vida e das outras vidas, cada um cultiva na Terra o seu próprio terreno. Em cada nascimento de cada um de vós, o acontecimento é semelhante: tereis que lavrar no princípio, tereis que cuidar, para no fim recolher no celeiro o vosso próprio fruto.
Também aquele grande Mestre, apesar da sua grandeza, também ele se sujeitou a vir dar início no princípio de uma vida na carne, que voluntariamente aceitou. Também ele começou por lavrar a sua terra, por semear, cuidar, até à colheita final quando foi erguido na cruz, até nesse momento de trágico sofrimento, soube preservar a sua dignidade, sabendo ao mesmo tempo que eram os seus próprios filhos quem o matava, em nome de uma “lei” e de um deus pagão.
Só os simples e os humildes poderão construir o Reino e fazer parte dele. A terra para ser lavrada não deve ser feita fora dos lugares próprios daquilo que deve ser a vida normal de um cidadão terreno.
A humanidade não estará longe de prestar contas do trabalho que fez no seu próprio terreno durante muitos séculos.
Em muitos, os seus valores já são visíveis; outros vivem na escuridão daquilo que julgam ser a sua grandeza maior: os poderes terrenos. Lutai vós para que no meio da tormenta a vossa Luz se mantenha acesa.”

Transmitido por Entidade cujo nome não pretendemos revelar.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

E que causas para a humanidade? II

No apocalipse de João, confirma-se tudo aquilo que o Filho Criador já teria aludido nas várias informações sobre o "fim dos tempos". Ele previu a época em que "haverá choro e ranger de dentes". E são bem visíveis esses sinais: Já os tambores se ouvem! De outro modo o povo já há muito vem dizendo: "a mil chegarás, de dois mil não passarás.

O Apóstolo João aludia à "Nova Jerusalém", isto é o simbolismo da futura civilização do terceiro milénio. A afirmação de que "não entrará na cidade santa coisa alguma contaminada, nem quem cometa abominação ou mentira, mas somente aqueles que estão inscritos no livro do cordeiro". Compreende-se com isto, que o mundo da futura civilização do terceiro milénio, não poderá ser estabelecida por espíritos inclinados à falsidade e às coisas reprováveis.

A futura humanidade caminhará com o espírito do Reino, anunciado por Jesus de Nazaré. Os sábios e todos os que possuírem a realeza da sabedoria, não viverão para a sua glória pessoal, mas para a glória e honra do Filho Criador, em ligação com o Pai, para o bem da humanidade.

Actualmente o Sol encontra-se na mudança da influência do signo de Peixes, completando quase 2166 anos, para a entrada sob a influência de Aquário. Esta influência é de extremo significado para os posteriores 2166 anos. Aquário será um verdadeiro implementador, de origem espiritual, que se moldou na essência fundamental do caminho projectado pelo Filho Criador. Por isto se pode avaliar o indescritível, que antecipou internamente, da manifestação do Filho do Homem na envolvente suave do magnetismo dado pelo signo de Peixes, formando uma cobertura protectora para o advento do Novo Reino e o estímulo para o psiquismo humano de se elevar às vibrações mínimas do princípio do Amor Supremo.

Sob a influência do signo de Peixes chegou à Terra o Filho Criador. Nasceu de uma mulher e se fez homem. A sua mensagem foi suave, amorosa, endereçando sucessivos convites na direcção de Deus, embora pedindo no silêncio do coração algum sacrifício e coragem.

Ao comprovarmos os acontecimentos durante os dois mil anos após a imolação em Jerusalém do Filho Criador, concluímos com mágoa, que apesar dos esforços dos seus fiéis discípulos, e o sacrifício dos primeiros cristãos nos circos romanos, esse gradual amadurecimento espiritual dos que se candidataram a representantes da "direita" do Cristo, têm deixado muito a desejar, invertendo-se em verdadeira imaturidade, perante a enorme quantidade de atitudes malignas que se têm praticado mesmo à sombra dos Livros Sagrados.

O Filho do Homem disse: "o meu Reino não se constrói pela mão do guerreiro". No entanto os Cruzados, ao mesmo tempo que ostentavam no peito a cruz de Cristo, cravavam as suas espadas nos corações dos infiéis; os Católicos franceses matavam os Huguenotes na sangrenta noite de S. Bartolomeu, aos gritos de "viva Jesus"; os inquisidores entoavam hossanas ao Cristo, enquanto queimavam nas fogueiras impiedosas os corpos, depois de torturados, dos seus adversários religiosos; os Protestantes intransigentes e fanáticos, matavam nas terras do Novo Mundo, os companheiros liberais que divergiam no sistema de culto a Jesus.

Utilizando o nome de Deus, as classes sacerdotais e seus partidários, praticaram crimes indescritíveis, em sectores da humanidade, ao longo dos tempos.

Em nome de Jeová, o sumo-sacerdote judeu disse para Jesus: "esconjuro-te pelo Deus vivo", e em seguida cuspiram-lhe no rosto e bateram-lhe. Jesus foi acusado pelos falsos testemunhos, pelo príncipe dos sacerdotes e pelos anciãos, incriminando-o de colocar em causa "as leis sagradas judaicas", sentenciando um ser imaculado à morte, impondo à autoridade romana que o crucificasse.

Em nome de Alá, os fanáticos seguidores do "último dos profetas", Maomé, alastram o terror, transformando assassinos em heróis do mundo islamita.

O Papa Clemente V e o seu aliado Filipe o Belo, Rei da França no Século XIV, perseguiram todos os frades e os grão-mestres da antiga ordem religiosa dos cavaleiros templários, assassinando-os.

E mais não é mencionado para não apontar, nas faces com falsa aura de santidade, os responsáveis pelos actos horrorosos, praticados em nome de Deus. De tais actos repugnantes andamos esgotados de patrocinar. É tempo de começar tudo de novo [...]

Antão