quinta-feira, 14 de maio de 2009

Que no trabalho humano, se edifique o templo do espírito residente...


Em Maio do ano 2006, recebemos uma mensagem, através de um intermediário terreno, elucidando-nos, alegoricamente, sobre o que é a parte da verdade e vida de um ser humano e o que em si pode realizar. Passamos a transcrever:

“A terra arável tem períodos, ciclos diferentes, tem o princípio e o fim de uma colheita. Sabeis o tempo em que tereis de a lavrar, colher o produto da sementeira, de modo a que não venha o ladrão e tome indevidamente posse do produto do vosso trabalho. Sabeis porventura reconhecer esses períodos?
Na idade da humanidade e na sementeira da sua terra espiritual, também ela passou e repetiu muitas vezes simbolicamente o mesmo trajecto, os primeiros períodos de preparação da terra, da sementeira e da colheita. O homem foi aprendendo ao longo de cada estação, de cada período de sementeira e de colheita, a fazê-lo cada vez melhor, nas reencarnações ao longo dos tempos e das experiências.
Vós sois como uma terra que vós próprios cultivais. Preparais em cada época a vossa terra para que no fim faças a colheita. Esse período é o período da vida e das outras vidas, cada um cultiva na Terra o seu próprio terreno. Em cada nascimento de cada um de vós, o acontecimento é semelhante: tereis que lavrar no princípio, tereis que cuidar, para no fim recolher no celeiro o vosso próprio fruto.
Também aquele grande Mestre, apesar da sua grandeza, também ele se sujeitou a vir dar início no princípio de uma vida na carne, que voluntariamente aceitou. Também ele começou por lavrar a sua terra, por semear, cuidar, até à colheita final quando foi erguido na cruz, até nesse momento de trágico sofrimento, soube preservar a sua dignidade, sabendo ao mesmo tempo que eram os seus próprios filhos quem o matava, em nome de uma “lei” e de um deus pagão.
Só os simples e os humildes poderão construir o Reino e fazer parte dele. A terra para ser lavrada não deve ser feita fora dos lugares próprios daquilo que deve ser a vida normal de um cidadão terreno.
A humanidade não estará longe de prestar contas do trabalho que fez no seu próprio terreno durante muitos séculos.
Em muitos, os seus valores já são visíveis; outros vivem na escuridão daquilo que julgam ser a sua grandeza maior: os poderes terrenos. Lutai vós para que no meio da tormenta a vossa Luz se mantenha acesa.”

Transmitido por Entidade cujo nome não pretendemos revelar.

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