sexta-feira, 24 de abril de 2009

“APOCALIPSE” – Palavra derivada do grego com significado “Revelação”


“Quando a figueira brotar sabeis que está próximo o verão”.
O rebentar da figueira não traz o verão. São sinais que nos avisam que ele está próximo.
Alguém nos fez a advertência: “Deveis conhecer os Sinais dos Tempos”.



Na lha de Patmos, há quase 2 mil anos, o Apóstolo João descreve os acontecimentos que estão a passar-se em nossos dias. A mensagem é uma afiguração, porém os mais atentos sabem compreender estes “sinais dos tempos”.
O Apocalipse de João, no seu envoltório alegórico, é quase uma confirmação dos mistérios religiosos orientais. Assemelha-se em parte, a outros textos com referências ao apocalipse e, utiliza certos simbolismos da cosmogonia dos Persas, dos Sírios, dos Egípcios, dos Caldeus e dos Árabes.
O presságio contido no apocalipse é irrevogável e preciso em tudo quanto vai acontecer no agitado “fim dos tempos”, previstos para o início deste século XXI.
A interpretação que temos sobre esses sinais, não se referem aos êxitos científicos da humanidade, embora esses eventos, do modo como estão a ser usados, tenham algum prenúncio de “fim dos tempos”. Não se trata de sinais insólitos, nem tão pouco milagres. Sim, porque os milagres não existem. São sinais evidentes sem o indulto da decisão divina na época denominada “fim dos tempos”. A humanidade nunca se preocupou na demanda de uma outra realidade; a sua génese e as leis imutáveis do Criador.
Trata-se de ciclos periódicos previstos pelos “Anciãos dos Tempos”, desde a origem deste mundo, regulando as modificações planetárias e, simultaneamente com alterações que ocorrerão na humanidade, exigindo a limpeza psíquica do ambiente, com a finalidade de ser eliminado o conteúdo mental ofuscado pelos actos irreflectidos dos humanos na sua instabilidade.
No aprendizado necessário ao crescimento do espírito residente, ou alma, foi necessário um ciclo de 40 mil anos para que neste final fazer a revelação.
As características que poderão ser as referências dos sinais de desaprovação, são as consequências fatais da libertinagem humana que ameaça dominar toda a humanidade. São tempos em que se observa uma verdadeira fadiga espiritual. Nem as religiões seculares conseguem superar, porque também elas estão espiritualmente fracassadas.
A perversidade está a ampliar e a vontade está a ser corrompida, formando ambiente perigoso para a existência humana disciplinada. É em consequência disso que as envolventes energéticas do planeta se saturam, enfermam, surgindo as más influências astrológicas, meteorológicas e outras.
Não são apenas as causas, agora apontadas, a poluição (CO2), o único porquê desta raridade actual. Assim sendo, como se justificariam na Serra da Estrela existir o maior vale glaciar da Europa, e o deserto do Saara tenha sido terra arável e verdejante?

Antão


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