domingo, 24 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

É tempo de conquistar o futuro e começar tudo de novo.

Haverá necessidade de continuar a colocar remendos novos em panos velhos? Já é o tempo para dar lugar ao saber!

Desde muitos séculos que a humanidade tem, entre os seus frutos, detentores de capacidades que lhe permitem contactar com a vida para lá da morte e vida extra terrena. Afirmam o Reino do Pai do céu, e também profetizaram e instruíram os seus irmãos no caminho ascendente para Deus. Nas épocas anteriores à invasão Romana no Ocidente, já os Druidas e também os Lusitanos, aprofundavam com grande saber a obra da Criação que outorgavam a Deus-Mãe; à Deusa, com muito conhecimento em suas práticas de veneração.

Depois de transcorridos muitos séculos, estranhamente, como se nada tivesse ocorrido no saber dos homens sobre o êxodo das almas, em muitos centros de psiquismos, desfilam vaidades e presunções e se observam sinais de riqueza que não têm justificação. No séc. XIX desenvolveu-se uma ideia e um código sobre o que designam de “espiritismo”. No princípio do séc. XX no Ocidente, teve relevância a renovação desse conhecimento, a verdade da migração das almas que poderia ter sido um instigador potencial, se os seus praticantes se tivessem aplicado a aprofundar e amplificar o conhecimento sobre essa Lei no Universo.

Testemunhei e pratiquei durante anos, trabalhos ligados ao ”espiritualismo” que não se moviam do mesmo sítio e desde então não saíram para uma nova fase de saber, embora pratiquem serviço de dedicação ao próximo. Alguns centros em Portugal continuam cultivando aplausos e provêm “águas bentas” para todos os males. Demagogia que tem causado danos ao trabalho respeitoso dos incógnitos, aplicados a transmitir o conhecimento impresso na “Mensagem da Verdade”, que é o caminho ascendente que concerne à peregrinação do Espírito em experiência, repartido nos domicílios humanos e originário do Filho Eterno/Deus.

É impreciso, nas práticas muito disseminadas do psiquismo, quando se refere à manifestação do “espírito” no homem dizer: “o espírito manifesta no homem aquilo que ele é interiormente; os recalques, obstinação, complexos e ansiedades mórbidas que atuam no subjetivismo da memoria etérea, transferindo-se para o mundo material como se fossem revelados por um negativo psíquico”.

Contrariamente, confirmo que a alma domada e educada anima a entidade humana e, esta ao dar ordens que atuam no cérebro, o corpo obedece-lhe em atos restritivos que farão parte da experiencia do bem e do mal. A alma indomada poderá exceder a experiência e cometer atos de rebelião que poderão chegar a extremos; as ordens imanadas de um centro para o cérebro, o corpo humano, este obedece à lei do mais forte.

Domada a alma e educada se tornará permeável à vontade do espírito residente, a oferta de Deus para habitar no homem. Exteriorizada essa vontade que vem do interior para o exterior, experimentaremos em nós uma revelação de ideal, e esta afetará o próximo com sentimento positivo.

No espaço-tempo o espírito atuante de Deus é feminino e nesse género habita no humano. Portanto não podemos apelidar de “espíritos defeituosos” como proferem os praticantes do “psiquismo”, e, nesta afirmação omitiríamos a totalidade dos atributos de Deus-Mãe.

Também é verdade que inúmeros humanos, após longos anos de aparente vida pacífica e regrada, cometem crimes abomináveis, por vingança ou irascibilidade. Esses atos não são cometidos por “espíritos das trevas” como é vulgar proferirem. Desconhecem que um terço da humanidade atual teve início de vida num projeto, o da rebelião contra o Filho Criador do Universo Local, mais conhecido por Via Láctea, cujo movimento na Terra tem sido chamado de anti-cristo; “conspiração oculta a actuar nos seus filiados” disse-o num tema anterior.

À estirpe líder da rebelião ser-lhe-ia impossível governar o mundo na ausência de um aspeto físico visível, nessa contingência houve necessidade, usando a matéria-prima da Criação, na conceção de seres à semelhança do homem, mas desprovidos dos atributos que definem os filhos criados por Deus. Porém as suas obras imitam e atribuem-se na vontade e até na representação de Deus, e assim O atraiçoaram e enganaram a muitos.

Nos hábitos do mundo material e nos preconceitos da sociedade atual, ou mesmo devido a qualquer apreensão de origem religiosa, não foi praticável evitar o clima corrompido a funcionar como ponte transmissora do desatino coletivo, que ficou entorpecido sobre as cinzas das convenções humanas, onde senhores ao aparentarem de respeitáveis e honestos, rompem as fronteiras da ética comum e se desordenam sob o efeito de uma corrupção irresistível. Estilos que não surpreendem a humanidade do caminho da verdade e do bem.

Há quem culpe as forças sombrias ou mesmo as que não têm denominação, no que respeita à degradação humana e às imprevisíveis consequências. Estes elementais são intrinsecamente inofensivos: eles só podem atear fogo onde houver combustível em potencial. Se a humanidade em maior número não fosse desumana, não seria vítima do conflito oposto à natureza pacífica; porém flexível ao produto cultivado pela mente corrompida do homem.

A humanidade chora e lastima-se sobre os efeitos que são extremamente dolorosos, mesmo para quem indirectamente os vive, sem terem a noção das suas causas. A Natureza não é uma madrasta, pelo contrário, é a Mãe responsável ante o Criador pela vida da humanidade. O homem ainda não compreendeu que há uma lei causa-efeito que atua inflexível em réplica aos atos perversos, precavendo os homens as causas dos seus atos, conduziria à pacificação dos efeitos deles resultantes e estaria em harmonia com a lei da qual ele faz parte plenamente.

Contudo os pedagogos, tão assumidos pela formação das consciências, que dizem evoluir pelas ideias impulsionadas nas determinações educativas, substituindo as mais rudimentares pelas mais elevadas no conceito pretensioso do homem, pouco têm feito para debelar a falta de conhecimento das leis no Universo. Havendo conhecimento, seriam extintas as conceções sustentadas sobre ignorâncias que teimam em prevalecer.

Uma catástrofe em qualquer país, a maioria dos homens desta civilização, sejam eles pobres, ricos, intelectuais, religiosos, pacifistas, políticos ou dirigentes religiosos, atropelam ou perdem o senso da dignidade humana nesse acontecimento, desprezando outros valores que deveriam salvaguardar segundo o lema de amor pelo próximo. O potencial animalizado e adormecido da maioria desperta sob os estímulos e a urgência de salvar a vida, custe o que custar; é uma eclosão do instinto inferior; é o cortejo pernicioso, ainda não eliminado, que emerge à aparência exterior. Sem perder o nível mais profundo da nossa identidade que é o sustentáculo do estado evolutivo seguinte.

Quando a maioria dos agregados religiosos e outros espiritualizados se aniquilam pelo marasmo, quando seria necessário começar tudo de novo, conservam um linguajar desatualizado, referente a outras épocas distantes. Este anacronismo de bases dogmáticas definha nas incertezas que difundiram entre os respetivos crentes levando-os à incerteza.

Neste recém-nascido século XXI, as grandes hierarquias religiosas tradicionais, se quiserem sobreviver ao novo espírito de religiosidade que se está a desenvolver entre os mais libertos de dogmas e de tradições milenares, terão de reconhecer, com toda a urgência, a lei da reencarnação e a pluralidade dos mundos habitados. Uma doutrina, postulado religioso ou mesmo a informação individual, não serão levados a sério, dentro em breve, se recusarem a admitir a coerência da reencarnação. Se assim não for, virá a ser um suicídio doutrinário e sem qualquer apelamento.

Os fenómenos, que já se verificam e se intensificarão apressadamente, estão desde há muito delineados na Lei do Universo para este Planeta. Inclusivamente a materialização de entidades à luz do dia, não deixarão dúvidas a esse respeito. É de prever que as instituições religiosas dogmáticas que sempre negaram a reencarnação, quando não a puderem negar por mais tempo, venham fazer esse reconhecimento com determinadas reservas e escapatórias; talvez com o pretexto de que, sigilosamente já eram pioneiros do dogma da reencarnação.

As mesmas contradições bíblicas que têm sido evocadas para se contestar a reencarnação, também serão usadas em breve para justifica-la. É sempre a polémica da divisão humana promovida pelos sectarismos religiosos a estorcegar valores para justificar os próprios fracassos. Se for continuada a rebeldia e o sectarismo religioso, apoiados em títulos de honra, e não se renderem à verdade anunciada pelo Filho do Homem. Com essa arrogância vós próprios vos sitiareis e desmoronareis; não ficará pedra sobre pedra.

Os próximos acontecimentos irão comprovar a diversidade dos mundos habitados, recentemente aqui foi dito sem asseveração plena que serão cerca de trinta mil milhões, e se comunicou o contacto com habitantes extra terrenos. Aguardo que outras formas de comunicação com habitantes de outros mundos sejam em breve detetadas sem qualquer tipo de controvérsia.

O Filho do Homem, ao informar os seus discípulos sobre isto, advertiu que todas as coisas seriam reajustadas nos lugares e no tempo devido, e então saberiam tudo o que Ele naquela época, por alguma razão, não estava determinado a dizer: - A Suprema Bondade é quem irá acelerar, no instante do juízo final, todos os fenómenos e provas de realidade espiritual, ajustando todos os recursos para sensibilizar e influenciar os filhos desatentos e negligentes.

A retidão divina do Pai não quer que os próximos exilados da Terra possam alegar desconhecimento e a inexistência de provas, que lhes possibilite justificarem tamanha teimosia na negação da Verdade.

Será necessário dizer mais sobre os sinais tão evidentes? A separação do trigo e do joio será efetuado sob a mais cristalina justiça da consciência espiritual; os que forem retirados da Terra serão levados para o exílio devido à sua própria teimosia; “o cego não é aquele que não vê, é aquele que não quer ver”.

Fazer alegações de injustiça divina pelos infortúnios da humanidade, é usual entre muitos humanos crentes e não crentes, baseado na ignorância sobre os atributos de Deus, principalmente porque ainda não lhes foi dito que o Pai do céu é Infinitamente Amor e Misericórdia. Dificilmente compreenderão que os acontecimentos de catástrofe dos últimos tempos têm origem na perversa sementeira da humanidade. A grande prova que irá revelar quem são os lobos e as ovelhas e se apartarão, extremando-se em consequência dos próprios atos, a interferência da lei não terá escolhas de religião, credos, ateísmos e outras iminências reputadas de imunes. Escutaremos esta frase lapidar: …”Eu não vos conheço de parte alguma”. A lei no Universo está acima de todas as soberanias, não atua mediante preferências e não se deixa atraiçoar por trapaceiros.

Antão