quinta-feira, 2 de abril de 2009

Manifesto

MANIFESTO SOBRE OS MONOPÓLIOS DAS MENSAGENS DO REINO

Se determinado dia os humanos e as suas organizações terrenas possantes, deixarem de ter o monopólio de Deus. Se as suas obras e mensagens chegadas por intermédio de via humana, sobretudo a grande Mensagem do Reino, anunciado por Jesus há 2 mil anos na Galileia, não tivesse sofrido mutilações. Nós, os crentes com, ou sem religião, permaneceríamos muitíssimo felizes e emancipados. Nós os oprimidos não teríamos nunca medo das perseguições, das críticas, de direitos de paternidades, e retribuições aos que se julgam proprietários do que de graça lhes foi dado. Toda a obra de Deus não pode nem tem proprietários: Tudo é de todos, e a ninguém pertence. Deus não se converteu a nenhuma religião, a uma seita ou mesmo a uma possessão que possa legitimar a Sua obra, a que é dotada de inteligência e vontade. Na galáxia existe 30 mil milhões de planetas habitados e todos inscritos na Lei Divina. Os líderes de raça humana, pensarão certamente, pelas atitudes que adoptam, em actuar como entendem e modificá-las do modo que lhes convém, por vezes atribuindo-lhe uma taxa elevada.
Há 2 mil anos, o Filho Criador, na forma de criatura humana e mortal, foi interrogado pelos sacerdotes do Seu tempo: "com que direito fazes essas coisas". Como se esse direito fosse exclusividade de uma casta sacerdotal, de uma força institucional, ou de um outro proprietário, apetrechado de um pretenso poder terreno.

Pois bem! Não deixarei, se souber, de divulgar honestamente e com verdade a Mensagem universal do Filho Criador a todas as humanidades, seja qual for a sua procedência, desde que no meu apreender contenha a Verdade. E se o preço a pagar por ela for a vida terrena, sem com isto ter a pretensão de ser mártir, então que assim seja.

Chega de colocar remendos, e são tantos..., porque o "tecido original" acabará por rasgar.
É tempo de construir cada um o seu próprio Tear e nele um novo "Tecido". Devemos recomeçar tudo de novo... na procura do caminho de retorno para o Princípio.
Onde está o Princípio está também o Fim...

Antão

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